Mais do que um jardim que envolvesse a arquitetura, os proprietários da casa de 2.611 m² em Porto Feliz, no interior de São Paulo, buscavam ser acolhidos por um pequeno bosque — sem abdicar da vista para o campo de golfe.
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O paisagismo assinado por Alex Hanazaki (@alexhanazaki) reforça as perspectivas idealizadas pelo arquiteto Felippe Crescenti (@felippecrescentiarquitetura), enquanto realiza a transição entre os espaços internos e externos.
Maciço de capim-palmeira e árvore sete-copas na área externa da residência
Estudio NY18/Divulgação
“Temos uma gradação suave e intencional entre as áreas externas de permanência, mais protegidas e sombreadas, consequentemente, mais acolhedoras; e as áreas externas atreladas às paisagens que circundam a residência, especialmente o golfe”, explica Alex.
Pisadas com cacões de basalto cinza serrado criam caminhos sinuosos entre as faveiras e os maciços de dianela, guaimbê e guaimbê-ondulado.
Estudio NY18/Divulgação
O bosque particular prevê espaços externos de permanência, com mesas de refeição ao ar livre, jardins privativos para as suítes com redários, pátio interno com fogo de chão, horta e pomar.
Caminhos sinuosos permitem visualizar os ambientes internos, percebendo a arquitetura a partir do enquadramento da vegetação.
No corredor verde estão as espécies curcúligo, guaimbê e ipê-amarelo
Estudio NY18/Divulgação
“Ao percorrer o jardim, o transeunte descobre paulatinamente as diferentes espécies e os ambientes da residência, sendo assim convidado a mergulhar na experiência sensorial”, conta o paisagista.
O deque de madeira cumaru é abraçado por maciço de guaimbê, dilênia e sete-copas. Espreguiçadeiras Madri e ombrelone da Franccino
Estudio NY18/Divulgação
Sem árvores preservadas no terreno, espécies de grande porte como dilênia, sete-copas e ipê-amarelo conferem privacidade e abrigo do sol. O movimento dos maciços de guaimbê, dianela, capim-do-texas-verde e curcúligo remete à composição das espécies na natureza.
Recortes no deque da piscina com dilênia e grama-amendoim. Mesa Pirâmide, da Fahrer. Cadeiras Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha
Estudio NY18/Divulgação
O desenho orgânico do deque faz a conexão entre os caminhos e as linhas retilíneas da piscina, de forma que o bosque se expande para mais essa área de lazer.
Piso de acesso em paralelepípedo cinza com grama
Estudio NY18/Divulgação
Nos fundos do terreno, o foco foi ampliar a conexão visual com o campo de golfe, sem qualquer limitação física.
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“O coração da casa está na relação entre a piscina, o campo de golfe, a churrasqueira, o estar e o jardim-bosque. Esses ambientes estão entrelaçados de forma a serem utilizados e compreendidos em unicidade”, conclui Alex.
Da porta de entrada, é possível visualizar o acesso de carros, cercado por alamanda, araçá e tipuana
Estudio NY18/Divulgação
As espécies de grande porte criam um jogo de luz e sombra a ser admirado nos espaços externos de permanência.”
Vista superior da casa com bosque particular, com cadeiras Loop Chair, de Willy Guhl
Estudio NY18/Divulgação
Um trabalho entre arquitetura e paisagismo para conferir acolhimento e bem-estar.”
Vista superior da casa em Porto Feliz, SP
Estudio NY18/Divulgação
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O paisagismo assinado por Alex Hanazaki (@alexhanazaki) reforça as perspectivas idealizadas pelo arquiteto Felippe Crescenti (@felippecrescentiarquitetura), enquanto realiza a transição entre os espaços internos e externos.
Maciço de capim-palmeira e árvore sete-copas na área externa da residência
Estudio NY18/Divulgação
“Temos uma gradação suave e intencional entre as áreas externas de permanência, mais protegidas e sombreadas, consequentemente, mais acolhedoras; e as áreas externas atreladas às paisagens que circundam a residência, especialmente o golfe”, explica Alex.
Pisadas com cacões de basalto cinza serrado criam caminhos sinuosos entre as faveiras e os maciços de dianela, guaimbê e guaimbê-ondulado.
Estudio NY18/Divulgação
O bosque particular prevê espaços externos de permanência, com mesas de refeição ao ar livre, jardins privativos para as suítes com redários, pátio interno com fogo de chão, horta e pomar.
Caminhos sinuosos permitem visualizar os ambientes internos, percebendo a arquitetura a partir do enquadramento da vegetação.
No corredor verde estão as espécies curcúligo, guaimbê e ipê-amarelo
Estudio NY18/Divulgação
“Ao percorrer o jardim, o transeunte descobre paulatinamente as diferentes espécies e os ambientes da residência, sendo assim convidado a mergulhar na experiência sensorial”, conta o paisagista.
O deque de madeira cumaru é abraçado por maciço de guaimbê, dilênia e sete-copas. Espreguiçadeiras Madri e ombrelone da Franccino
Estudio NY18/Divulgação
Sem árvores preservadas no terreno, espécies de grande porte como dilênia, sete-copas e ipê-amarelo conferem privacidade e abrigo do sol. O movimento dos maciços de guaimbê, dianela, capim-do-texas-verde e curcúligo remete à composição das espécies na natureza.
Recortes no deque da piscina com dilênia e grama-amendoim. Mesa Pirâmide, da Fahrer. Cadeiras Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha
Estudio NY18/Divulgação
O desenho orgânico do deque faz a conexão entre os caminhos e as linhas retilíneas da piscina, de forma que o bosque se expande para mais essa área de lazer.
Piso de acesso em paralelepípedo cinza com grama
Estudio NY18/Divulgação
Nos fundos do terreno, o foco foi ampliar a conexão visual com o campo de golfe, sem qualquer limitação física.
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“O coração da casa está na relação entre a piscina, o campo de golfe, a churrasqueira, o estar e o jardim-bosque. Esses ambientes estão entrelaçados de forma a serem utilizados e compreendidos em unicidade”, conclui Alex.
Da porta de entrada, é possível visualizar o acesso de carros, cercado por alamanda, araçá e tipuana
Estudio NY18/Divulgação
As espécies de grande porte criam um jogo de luz e sombra a ser admirado nos espaços externos de permanência.”
Vista superior da casa com bosque particular, com cadeiras Loop Chair, de Willy Guhl
Estudio NY18/Divulgação
Um trabalho entre arquitetura e paisagismo para conferir acolhimento e bem-estar.”
Vista superior da casa em Porto Feliz, SP
Estudio NY18/Divulgação