Ao ostentar 30 m de altura, a estrutura de concreto construída por robôs é um novo marco da engenharia contemporânea Foi inaugurada em Mulegns, uma pequena vila nos Alpes Suíços, a Tor Alva – a mais alta torre impressa em 3D do mundo e um novo ícone da engenharia contemporânea. Projetada pelos arquitetos Benjamin Dillenburger e Michael Hansmeyer, a obra foi liderada pela fundação cultural Origen em colaboração com a ETH Zurique.
A Tor Alva foi inaugurada em 20 de maio de 2025
CheWei Lin/Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
Desde 23 de maio, a torre está aberta diariamente para visitas guiadas e, em julho de 2025, o espaço também passará a funcionar como um local dedicado a instalações artísticas, apresentações musicais e teatrais.
A expectativa é que a Tor Alva permaneça na vila por cerca de 5 anos. Depois disso, ela poderá ser desmontada e remontada em outro local, embora ainda não haja informações definidas sobre seu destino.
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A construção da Tor Alva começou em 1º de fevereiro de 2024, com a impressão das primeiras oito colunas que compõem sua arquitetura. Formadas por camadas de concreto macio, elas são ocas, retorcidas e articuladas. Dessa forma, a arquitetura impressa em 3D não necessita de moldes tradicionais, e a inserção das armações de aço foi integrada diretamente ao processo robótico.
À noite, a torre é iluminada e se destaca na paisagem dos Alpes
Benjamin Hofer/Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
O concreto usado, por ser suficientemente maleável, permitia que as camadas se unissem de forma homogênea, endurecendo rapidamente para suportar a adição contínua de novas camadas. Segundo a equipe de design, além de economizar material e cimento, o processo também contribui para a redução das emissões de carbono associadas à produção.
No inverno, a torre se mimetiza à paisagem nevada
Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
Com seus 30 m de altura, incluindo a base, a torre branca pode reivindicar o título de edifício impresso em 3D mais alto do mundo. Outro aspecto destacado pela equipe de design é a ausência de formas: o concreto não é moldado, mas, sim, aplicado em camadas extrudadas por um robô, o que confere flexibilidade ao processo.
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Além disso, a desmontagem da estrutura pode ser realizada com relativa facilidade. Isso se deve ao seu design modular, permitindo que os componentes sejam montados e desmontados com facilidade, conectados por parafusos removíveis em vez de adesivos.
Por dentro da estrutura impressa em 3D durante o processo de construção
Andrei Jipa/Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
A Tor Alva foi inaugurada em 20 de maio de 2025
CheWei Lin/Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
Desde 23 de maio, a torre está aberta diariamente para visitas guiadas e, em julho de 2025, o espaço também passará a funcionar como um local dedicado a instalações artísticas, apresentações musicais e teatrais.
A expectativa é que a Tor Alva permaneça na vila por cerca de 5 anos. Depois disso, ela poderá ser desmontada e remontada em outro local, embora ainda não haja informações definidas sobre seu destino.
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A construção da Tor Alva começou em 1º de fevereiro de 2024, com a impressão das primeiras oito colunas que compõem sua arquitetura. Formadas por camadas de concreto macio, elas são ocas, retorcidas e articuladas. Dessa forma, a arquitetura impressa em 3D não necessita de moldes tradicionais, e a inserção das armações de aço foi integrada diretamente ao processo robótico.
À noite, a torre é iluminada e se destaca na paisagem dos Alpes
Benjamin Hofer/Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
O concreto usado, por ser suficientemente maleável, permitia que as camadas se unissem de forma homogênea, endurecendo rapidamente para suportar a adição contínua de novas camadas. Segundo a equipe de design, além de economizar material e cimento, o processo também contribui para a redução das emissões de carbono associadas à produção.
No inverno, a torre se mimetiza à paisagem nevada
Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação
Com seus 30 m de altura, incluindo a base, a torre branca pode reivindicar o título de edifício impresso em 3D mais alto do mundo. Outro aspecto destacado pela equipe de design é a ausência de formas: o concreto não é moldado, mas, sim, aplicado em camadas extrudadas por um robô, o que confere flexibilidade ao processo.
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Além disso, a desmontagem da estrutura pode ser realizada com relativa facilidade. Isso se deve ao seu design modular, permitindo que os componentes sejam montados e desmontados com facilidade, conectados por parafusos removíveis em vez de adesivos.
Por dentro da estrutura impressa em 3D durante o processo de construção
Andrei Jipa/Michael Hansmeyer e Benjamin Dillenburger/Divulgação