Um estudo da agência espacial estadunidense testou a capacidade de algumas espécies de filtrar poluentes do ar Em 1989, uma equipe da NASA conduziu um estudo para investigar as propriedades de filtragem natural das plantas. A pesquisa foi idealizada em resposta à “síndrome do edifício doente”, como passou a ser conhecida no final do século 20.
A gérbera (Gerbera jamesonii) também está na lista de plantas testadas no estudo
Biodiversity4all/Joan Faiola/Creative Commons
Na época, a troca de ar fresco em vários edifícios foi sacrificada em favor da redução do consumo de energia. Para reduzir o custo de aquecimento e resfriamento dos prédios, os interiores eram superisolados, selados e herméticos.
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A prática levou ao aumento da transmissão de várias doenças devido à falta de ventilação natural e ar fresco. Ao mesmo tempo, notou-se que o uso de alguns materiais de construção sintéticos gradualmente emitiam “gases residuais” nocivos.
O filodendro-coração (Philodendron cordatum) também é capaz de filtrar poluentes do ar interno
Biodiversity4all/nico_lavandero/Creative Commons
A equipe de pesquisadores da NASA concluiu que, além do uso de materiais de construção mais seguros e da melhora da ventilação, a poluição do ar interno pode ser amplamente mitigada pela introdução de plantas nos ambientes.
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O estudo concluiu que certas espécies podem atuar como filtros de ar naturais para remover poluentes orgânicos do ar – benzeno, formaldeído e tricloroetileno foram testados. Como parte da pesquisa, que durou 2 anos, uma coleção de plantas foi colocada em uma câmara de ar selada e exposta à alta concentração dos produtos químicos. Os pesquisadores, então, documentaram a porcentagem do produto químico que havia sido removido do espaço após um período de 24 horas.
O guaimbê (Philodendron bipinnatifidum) é uma planta nativa brasileira que está na lista da NASA de espécies mais eficientes na filtragem do ar interno
Flickr/Mauricio Mercadante/Creative Commons
Abaixo está uma lista das 17 principais plantas que a NASA determinou como as mais eficazes na filtragem natural de poluentes do ar interno.
Hera-inglesa (Hedera helix)
Jiboia (Epipremnum aureum)
Lírio-da-paz (Spathiphyllum ‘mauna loa’)
Sempre-viva chinesa (Aglaonema modestum)
Camedórea-bambu (Chamaedorea seifrizii)
Espada-de-São-Jorge (Dracaena trifasciata)
Filodendro-coração (Philodendron cordatum)
Guaimbê (Philodendron bipinnatifidum)
Filodendro folha-de-espada (Philodendron domesticum)
Dragoeira (Dracaena marginata)
Figueira-benjamim (ficus benjamina)
Gérbera (Gerbera jamesonii)
Crisântemo-da-China (Chrysanthemum morifolium)
Babosa (Aloe vera)
Dracena compacta (Dracaena deremensis)
Pau-d’água (Dracaena fragrans)
Bananeira ornamental (musa oriana)
A gérbera (Gerbera jamesonii) também está na lista de plantas testadas no estudo
Biodiversity4all/Joan Faiola/Creative Commons
Na época, a troca de ar fresco em vários edifícios foi sacrificada em favor da redução do consumo de energia. Para reduzir o custo de aquecimento e resfriamento dos prédios, os interiores eram superisolados, selados e herméticos.
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A prática levou ao aumento da transmissão de várias doenças devido à falta de ventilação natural e ar fresco. Ao mesmo tempo, notou-se que o uso de alguns materiais de construção sintéticos gradualmente emitiam “gases residuais” nocivos.
O filodendro-coração (Philodendron cordatum) também é capaz de filtrar poluentes do ar interno
Biodiversity4all/nico_lavandero/Creative Commons
A equipe de pesquisadores da NASA concluiu que, além do uso de materiais de construção mais seguros e da melhora da ventilação, a poluição do ar interno pode ser amplamente mitigada pela introdução de plantas nos ambientes.
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O estudo concluiu que certas espécies podem atuar como filtros de ar naturais para remover poluentes orgânicos do ar – benzeno, formaldeído e tricloroetileno foram testados. Como parte da pesquisa, que durou 2 anos, uma coleção de plantas foi colocada em uma câmara de ar selada e exposta à alta concentração dos produtos químicos. Os pesquisadores, então, documentaram a porcentagem do produto químico que havia sido removido do espaço após um período de 24 horas.
O guaimbê (Philodendron bipinnatifidum) é uma planta nativa brasileira que está na lista da NASA de espécies mais eficientes na filtragem do ar interno
Flickr/Mauricio Mercadante/Creative Commons
Abaixo está uma lista das 17 principais plantas que a NASA determinou como as mais eficazes na filtragem natural de poluentes do ar interno.
Hera-inglesa (Hedera helix)
Jiboia (Epipremnum aureum)
Lírio-da-paz (Spathiphyllum ‘mauna loa’)
Sempre-viva chinesa (Aglaonema modestum)
Camedórea-bambu (Chamaedorea seifrizii)
Espada-de-São-Jorge (Dracaena trifasciata)
Filodendro-coração (Philodendron cordatum)
Guaimbê (Philodendron bipinnatifidum)
Filodendro folha-de-espada (Philodendron domesticum)
Dragoeira (Dracaena marginata)
Figueira-benjamim (ficus benjamina)
Gérbera (Gerbera jamesonii)
Crisântemo-da-China (Chrysanthemum morifolium)
Babosa (Aloe vera)
Dracena compacta (Dracaena deremensis)
Pau-d’água (Dracaena fragrans)
Bananeira ornamental (musa oriana)