Os dados são de um levantamento realizado pela Loft, empresa de tecnologia e serviços financeiros voltada ao setor imobiliário Morar em um endereço cobiçado do Rio de Janeiro envolve mais do que pagar caro pelo metro quadrado: os altos valores aparecem também nas taxas condominiais. Um levantamento realizado em maio pela Loft, empresa de tecnologia e serviços financeiros voltada ao setor imobiliário, revelou os 10 bairros cariocas com os condomínios mais caros do Brasil. Os números chamam atenção e refletem o estilo de vida, os serviços oferecidos e a exclusividade dos empreendimentos nessas regiões.
Diversos fatores contribuem para encarecer a taxa de condomínio. Um dos mais relevantes é o número reduzido de unidades por edifício. “Prédios com menos unidades tendem a ter condomínios mais caros, já que há menos moradores para dividir o custo”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. A presença de áreas de lazer como piscina, brinquedoteca, academia ou sauna também eleva os gastos com manutenção. “Quanto mais amenidades, maior o custo de manutenção”, afirma. Além disso, edifícios mais antigos tendem a demandar mais reparos, o que também se reflete nas taxas. A folha de pagamento de funcionários como porteiros, zeladores e faxineiros é outro fator de peso na composição do valor.
Mesmo com taxas elevadas, o mercado imobiliário de alto padrão segue forte no Rio de Janeiro. “Trata-se de um segmento com demanda constante e poder aquisitivo elevado, o que faz com que o volume de transações não sofra quedas significativas”, aponta Fábio. A taxa de condomínio, no entanto, continua sendo um fator relevante para quem está comprando. “Ela está entre os três principais fatores analisados na hora da escolha de um imóvel — ficando atrás apenas da localização e do estado de conservação”, completa.
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Para realizar a pesquisa, a Loft analisou 2,2 milhões de anúncios de imóveis residenciais disponíveis em abril nas principais plataformas digitais, abrangendo as maiores cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Conheça os 10 bairros com condomínios mais caros do Rio de Janeiro:
10) Jardim Botânico
O Jardim Botânico da cidade é a grande atração do bairro
Anton Petrus/Getty Images
Abrindo o ranking, temos o bairro Jardim Botânico, reconhecido por sua combinação única de tranquilidade urbana e proximidade com a natureza. Com taxa condominial média de R$ 1400, a “baixa densidade dos edifícios” influencia nos valores, segundo Fábio Takahashi. Além disso, o bairro é cercado por áreas verdes como o parque do Jardim Botânico e o Horto, combinando “imóveis amplos com localização nobre”.
9) Copacabana
“Clássico e turístico, Copacabana apresenta grande variedade de imóveis”, comenta Fábio. Com uma infraestrutura completa, o bairro oferece desde hotéis históricos até bares tradicionais, sendo um dos principais cartões-postais da cidade – seja por sua extensa praia ou icônico calçadão em padrão de ondas portuguesas. Em nono lugar, possui condomínio com valor médio de R$ 1400: “Os imóveis de maior padrão oferecem portaria 24h e manutenção constante, justificando o valor”, completa.
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8) Leme
Praia do Leme, no Rio de Janeiro
luoman/Getty Images
Com ruas tranquilas e arborizadas, o Leme oferece um ambiente residencial mais calmo em comparação com seus vizinhos mais movimentados, o que o fez garantir o oitavo lugar. “Bairro pequeno e valorizado pela localização estratégica entre a praia e o Centro, o Leme tem edifícios tradicionais e estrutura de serviços completa”, conta Fabio Takahashi sobre o que interfere na taxa do condomínio, que apresenta valor médio de R$ 1450.
7) Gávea
“Conhecida por sua atmosfera cultural e ruas residenciais arborizadas, a Gávea abriga edifícios antigos e exclusivos. A baixa quantidade de unidades por prédio e a manutenção frequente desses imóveis refletem nos custos de condomínio”, aponta Fabio. O bairro conquistou a sétima posição da lista, com taxa média condominial de R$ 1600, destacando-se por oferecer fácil acesso a importantes instituições e diversos espaços de lazer e gastronomia.
6) Barra da Tijuca
Considerado um dos bairros mais emblemáticos da cidade, a Barra da Tijuca ocupa o sexto lugar, com taxa média condominial de R$ 1900. Além da beleza natural, o bairro é conhecido por sua infraestrutura moderna, com amplas avenidas, shoppings de luxo e uma variedade de restaurantes e bares que atendem a todos os gostos. “Bairro extenso e diverso, a Barra concentra condomínios-clube com grande número de funcionários, estruturas de lazer, segurança e serviços que demandam alto custo de manutenção”, comenta.
5) Leblon
A Praia do Leblon, com seu mar calmo e vista para o Morro Dois Irmãos, é um dos principais atrativos da região
Gonzalo Azumendi/Getty Images
O bairro do Leblon, situado na Zona Sul, é reconhecido por sua sofisticação e exclusividade, garantindo o quinto lugar do ranking, com condomínio médio de R$ 1925. Com uma localização privilegiada entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Oceano Atlântico, o Leblon oferece uma combinação única de beleza natural e infraestrutura urbana. “O metro quadrado mais caro do Brasil está no Leblon, onde a combinação de localização privilegiada, serviços de excelência e tradição residencial eleva tanto o valor dos imóveis quanto o das taxas condominiais”, revela Fábio.
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4) São Conrado
Conhecido por sua combinação única de sofisticação urbana e beleza natural, São Conrado é um bairro nobre da Zona Sul do Rio de Janeiro – e ocupa a quarta posição da lista, com valor médio do condomínio na faixa de R$ 1997. “Com vista para o mar e cercado por áreas verdes, como a Floresta da Tijuca, São Conrado atrai compradores em busca de exclusividade”, afirma Fábio sobre os destaques do bairro. “Os condomínios com segurança reforçada e estrutura de lazer impactam diretamente nos custos mensais”, completa.
3) Jardim Oceânico
A Praia do Pepê é um dos locais de destaque do bairro Jardim Oceânico
Marco Antonio Monteiro/Getty Images
O Jardim Oceânico é um sub-bairro nobre da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que combina tranquilidade residencial com infraestrutura moderna. Localizado entre os postos 1 e 4 da Praia da Barra, oferece acesso fácil à orla, com destaque para a Praia do Pepê, popular entre surfistas e praticantes de esportes aquáticos. Abrindo o pódio, com condomínio na faixa de R$ 2000, segundo Fabio Takahashi, o bairro “se destaca pela proximidade com o metrô, ruas arborizadas e perfil mais residencial”.
2) Ipanema
Com uma taxa média condominial de R$ 2000, Ipanema ocupa o segundo lugar, sendo um dos bairros mais icônicos e sofisticados do Rio de Janeiro. Conhecido por sua praia de areias brancas, calçadão charmoso e vida cultural vibrante, o bairro da Zona Sul ainda conta com “localização estratégica entre a praia e o metrô”, assim como “prédios com estrutura completa e o alto valor do metro quadrado”.
1) Lagoa
A vista e acesso privilegiado para a Lagoa Rodrigo de Freitas é uma das atrações do bairro
cokada/Getty Images
Localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro, o bairro da Lagoa combina paisagens deslumbrantes com alto padrão de moradia. Com vista privilegiada para a Lagoa Rodrigo de Freitas, é um dos endereços mais valorizados da cidade e o líder do ranking de condomínios cariocas mais caros do Brasil – o valor médio é de R$ 2235. “A tranquilidade, o acesso ao Parque da Catacumba e as opções de lazer e mobilidade da região valorizam os empreendimentos e elevam os custos condominiais”, comenta Fábio.
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Diversos fatores contribuem para encarecer a taxa de condomínio. Um dos mais relevantes é o número reduzido de unidades por edifício. “Prédios com menos unidades tendem a ter condomínios mais caros, já que há menos moradores para dividir o custo”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. A presença de áreas de lazer como piscina, brinquedoteca, academia ou sauna também eleva os gastos com manutenção. “Quanto mais amenidades, maior o custo de manutenção”, afirma. Além disso, edifícios mais antigos tendem a demandar mais reparos, o que também se reflete nas taxas. A folha de pagamento de funcionários como porteiros, zeladores e faxineiros é outro fator de peso na composição do valor.
Mesmo com taxas elevadas, o mercado imobiliário de alto padrão segue forte no Rio de Janeiro. “Trata-se de um segmento com demanda constante e poder aquisitivo elevado, o que faz com que o volume de transações não sofra quedas significativas”, aponta Fábio. A taxa de condomínio, no entanto, continua sendo um fator relevante para quem está comprando. “Ela está entre os três principais fatores analisados na hora da escolha de um imóvel — ficando atrás apenas da localização e do estado de conservação”, completa.
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Vai construir ou reformar? Seleção Archa + Casa Vogue ajuda você a encontrar o melhor arquiteto para seu projeto
Para realizar a pesquisa, a Loft analisou 2,2 milhões de anúncios de imóveis residenciais disponíveis em abril nas principais plataformas digitais, abrangendo as maiores cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Conheça os 10 bairros com condomínios mais caros do Rio de Janeiro:
10) Jardim Botânico
O Jardim Botânico da cidade é a grande atração do bairro
Anton Petrus/Getty Images
Abrindo o ranking, temos o bairro Jardim Botânico, reconhecido por sua combinação única de tranquilidade urbana e proximidade com a natureza. Com taxa condominial média de R$ 1400, a “baixa densidade dos edifícios” influencia nos valores, segundo Fábio Takahashi. Além disso, o bairro é cercado por áreas verdes como o parque do Jardim Botânico e o Horto, combinando “imóveis amplos com localização nobre”.
9) Copacabana
“Clássico e turístico, Copacabana apresenta grande variedade de imóveis”, comenta Fábio. Com uma infraestrutura completa, o bairro oferece desde hotéis históricos até bares tradicionais, sendo um dos principais cartões-postais da cidade – seja por sua extensa praia ou icônico calçadão em padrão de ondas portuguesas. Em nono lugar, possui condomínio com valor médio de R$ 1400: “Os imóveis de maior padrão oferecem portaria 24h e manutenção constante, justificando o valor”, completa.
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8) Leme
Praia do Leme, no Rio de Janeiro
luoman/Getty Images
Com ruas tranquilas e arborizadas, o Leme oferece um ambiente residencial mais calmo em comparação com seus vizinhos mais movimentados, o que o fez garantir o oitavo lugar. “Bairro pequeno e valorizado pela localização estratégica entre a praia e o Centro, o Leme tem edifícios tradicionais e estrutura de serviços completa”, conta Fabio Takahashi sobre o que interfere na taxa do condomínio, que apresenta valor médio de R$ 1450.
7) Gávea
“Conhecida por sua atmosfera cultural e ruas residenciais arborizadas, a Gávea abriga edifícios antigos e exclusivos. A baixa quantidade de unidades por prédio e a manutenção frequente desses imóveis refletem nos custos de condomínio”, aponta Fabio. O bairro conquistou a sétima posição da lista, com taxa média condominial de R$ 1600, destacando-se por oferecer fácil acesso a importantes instituições e diversos espaços de lazer e gastronomia.
6) Barra da Tijuca
Considerado um dos bairros mais emblemáticos da cidade, a Barra da Tijuca ocupa o sexto lugar, com taxa média condominial de R$ 1900. Além da beleza natural, o bairro é conhecido por sua infraestrutura moderna, com amplas avenidas, shoppings de luxo e uma variedade de restaurantes e bares que atendem a todos os gostos. “Bairro extenso e diverso, a Barra concentra condomínios-clube com grande número de funcionários, estruturas de lazer, segurança e serviços que demandam alto custo de manutenção”, comenta.
5) Leblon
A Praia do Leblon, com seu mar calmo e vista para o Morro Dois Irmãos, é um dos principais atrativos da região
Gonzalo Azumendi/Getty Images
O bairro do Leblon, situado na Zona Sul, é reconhecido por sua sofisticação e exclusividade, garantindo o quinto lugar do ranking, com condomínio médio de R$ 1925. Com uma localização privilegiada entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Oceano Atlântico, o Leblon oferece uma combinação única de beleza natural e infraestrutura urbana. “O metro quadrado mais caro do Brasil está no Leblon, onde a combinação de localização privilegiada, serviços de excelência e tradição residencial eleva tanto o valor dos imóveis quanto o das taxas condominiais”, revela Fábio.
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4) São Conrado
Conhecido por sua combinação única de sofisticação urbana e beleza natural, São Conrado é um bairro nobre da Zona Sul do Rio de Janeiro – e ocupa a quarta posição da lista, com valor médio do condomínio na faixa de R$ 1997. “Com vista para o mar e cercado por áreas verdes, como a Floresta da Tijuca, São Conrado atrai compradores em busca de exclusividade”, afirma Fábio sobre os destaques do bairro. “Os condomínios com segurança reforçada e estrutura de lazer impactam diretamente nos custos mensais”, completa.
3) Jardim Oceânico
A Praia do Pepê é um dos locais de destaque do bairro Jardim Oceânico
Marco Antonio Monteiro/Getty Images
O Jardim Oceânico é um sub-bairro nobre da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que combina tranquilidade residencial com infraestrutura moderna. Localizado entre os postos 1 e 4 da Praia da Barra, oferece acesso fácil à orla, com destaque para a Praia do Pepê, popular entre surfistas e praticantes de esportes aquáticos. Abrindo o pódio, com condomínio na faixa de R$ 2000, segundo Fabio Takahashi, o bairro “se destaca pela proximidade com o metrô, ruas arborizadas e perfil mais residencial”.
2) Ipanema
Com uma taxa média condominial de R$ 2000, Ipanema ocupa o segundo lugar, sendo um dos bairros mais icônicos e sofisticados do Rio de Janeiro. Conhecido por sua praia de areias brancas, calçadão charmoso e vida cultural vibrante, o bairro da Zona Sul ainda conta com “localização estratégica entre a praia e o metrô”, assim como “prédios com estrutura completa e o alto valor do metro quadrado”.
1) Lagoa
A vista e acesso privilegiado para a Lagoa Rodrigo de Freitas é uma das atrações do bairro
cokada/Getty Images
Localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro, o bairro da Lagoa combina paisagens deslumbrantes com alto padrão de moradia. Com vista privilegiada para a Lagoa Rodrigo de Freitas, é um dos endereços mais valorizados da cidade e o líder do ranking de condomínios cariocas mais caros do Brasil – o valor médio é de R$ 2235. “A tranquilidade, o acesso ao Parque da Catacumba e as opções de lazer e mobilidade da região valorizam os empreendimentos e elevam os custos condominiais”, comenta Fábio.
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