Projeto mistura texturas, cores e mobiliário autoral em um lar repleto de identidade e memórias afetivas Um projeto que mistura brasilidade contemporânea, ousadia cromática e afetividade marca o apartamento de 120 m² assinado pelo escritório Orla Arquitetura (@orla.arq), comandado pelas arquitetas Carla Monza e Isabella Souza, em Brasília.
Localizado em uma superquadra (SQS) na Asa Sul, o imóvel foi inteiramente repaginado para refletir a personalidade de um casal jovem e criativo, que desejava um lar descontraído e cheio de identidade.
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“A ideia era que cada ambiente fosse impactante sem perder a sofisticação, traduzindo o estilo dos moradores de forma autêntica”, conta Carla. A proposta partiu da integração da cozinha à sala de estar e jantar, além de privilegiar a entrada de luz natural filtrada pelos cobogós originais da construção – característica marcante das residências brasilienses.
SALA DE ESTAR | Peças marcantes deixam o espaço cheio de identidade, como a poltrona “Presidencial”, de Jorge Zalszupin, na Arquivo Contemporâneo, loja que também forneceu a mesa de centro “Rosá”, assinada por Maria Cândida Machado
Joana França/Divulgação
O estilo do projeto explora materiais naturais e texturas táteis, com quartzitos, madeiras em acabamento natural e metais. A base neutra – em tons de areia, bege e cinza quente – valoriza a presença de cores mais vibrantes e objetos afetivos. Segundo Isabella, o objetivo era criar uma “sofisticação silenciosa, equilibrando função e poesia nos espaços”.
RETRATO | Gabriela, moradora do apartamento, está no sofá “Abapo”, de Roberta Banqueri, na loja Quadra Interiores. Ao fundo, quadro da artista Danielle Carcav. Mesa de apoio da Arquivo Contemporâneo. Luminária de piso da Moou
Joana França/Divulgação
A sala de estar foi um dos maiores desafios do projeto, por conta da parede estrutural de concreto aparente, que acabou se tornando protagonista junto à laje exposta.
“Assumimos esses elementos brutos e usamos o contraste com peças marcantes, como o sofá Abapo, de Roberta Banqueri, e a poltrona Presidencial, de Jorge Zalszupin, para valorizar ainda mais a identidade do espaço”, explica Carla.
COZINHA | O ambiente segue uma linguagem moderna com toques retrô, com península e bancadas de quartzito Perla Santana, da Claramar. Vazada, a estante com prateleiras metálicas pretas e portas de vidro, executada por Vírgula Zero, destaca o revestimento Botanique, da Portobello, na parede. Piso de ladrilho hidráulico, no padrão geométrico preto e branco, da Ladrilharia. Repare no corredor, ao fundo, que recebeu formas arredondadas, suavizando a brutalidade do concreto assumido na decoração
Joana França/Divulgação
A paleta de cores aposta no contraste entre tons terrosos e toques de rosa queimado, blush e verde-oliva. A cozinha, por exemplo, traz armários inferiores na cor verde e ladrilhos hidráulicos em padrão geométrico preto e branco.
COZINHA | A iluminação natural entra pelo painel de cobogós, cuja parede que o escondia foi aberta na reforma, criando um ambiente claro e arejado. A marcenaria no tom verde foi executada pela Vírgula Zero
Joana França/Divulgação
Na decoração, peças de design brasileiro e objetos pessoais humanizam os ambientes. Taças colecionadas, capacetes decorativos, telefone antigo e a obra de arte da artista Danielle Carcav conferem afeto e memória ao projeto. “Os moradores trouxeram poucos itens, mas cada um tem significado e ajuda a contar a história deles neste lar”, destaca Isabella.
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SUÍTE | O ambiente mantém a linguagem visual do restante do apartamento, com uma paleta neutra. Cama Cleo, da Lider Interiores. Roupa de cama da Primavera Casa. Luminária de parede da Moou. A grande esquadria de vidro do piso ao teto, comum na arquitetura de Brasília, conecta o quarto ao verde da área externa
Joana França/Divulgação
A área íntima segue a mesma linguagem visual ao restante do apartamento. No quarto do casal, tons neutros, madeira e iluminação suave criam uma atmosfera de tranquilidade, ressaltada pela grande esquadria de vidro da janela, que deixa o verde praticamente “entrar” no ambiente.
BANHEIRO | Com elementos que remetem à arquitetura contemporânea, o ambiente ganhou atmosfera lúdica e refrescante, com ladrilho hidráulico Divinas Tetas, da Ladrilharia, aplicado nas paredes. Sobre a bancada de Silestone branco, da Claramar, cubas e metais da Deca, com armários baixos executados por Vírgula Zero. A parede de cobogós originais ao lado banheira de imersão filtra a luz natural de forma suave
Joana França/Divulgação
Já o banheiro da suíte ganhou clima lúdico com revestimentos nos tons de azul e laranja, banheira de imersão e parede de cobogós, que deixa a luz natural invadir o interior de forma filtrada.
Localizado em uma superquadra (SQS) na Asa Sul, o imóvel foi inteiramente repaginado para refletir a personalidade de um casal jovem e criativo, que desejava um lar descontraído e cheio de identidade.
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“A ideia era que cada ambiente fosse impactante sem perder a sofisticação, traduzindo o estilo dos moradores de forma autêntica”, conta Carla. A proposta partiu da integração da cozinha à sala de estar e jantar, além de privilegiar a entrada de luz natural filtrada pelos cobogós originais da construção – característica marcante das residências brasilienses.
SALA DE ESTAR | Peças marcantes deixam o espaço cheio de identidade, como a poltrona “Presidencial”, de Jorge Zalszupin, na Arquivo Contemporâneo, loja que também forneceu a mesa de centro “Rosá”, assinada por Maria Cândida Machado
Joana França/Divulgação
O estilo do projeto explora materiais naturais e texturas táteis, com quartzitos, madeiras em acabamento natural e metais. A base neutra – em tons de areia, bege e cinza quente – valoriza a presença de cores mais vibrantes e objetos afetivos. Segundo Isabella, o objetivo era criar uma “sofisticação silenciosa, equilibrando função e poesia nos espaços”.
RETRATO | Gabriela, moradora do apartamento, está no sofá “Abapo”, de Roberta Banqueri, na loja Quadra Interiores. Ao fundo, quadro da artista Danielle Carcav. Mesa de apoio da Arquivo Contemporâneo. Luminária de piso da Moou
Joana França/Divulgação
A sala de estar foi um dos maiores desafios do projeto, por conta da parede estrutural de concreto aparente, que acabou se tornando protagonista junto à laje exposta.
“Assumimos esses elementos brutos e usamos o contraste com peças marcantes, como o sofá Abapo, de Roberta Banqueri, e a poltrona Presidencial, de Jorge Zalszupin, para valorizar ainda mais a identidade do espaço”, explica Carla.
COZINHA | O ambiente segue uma linguagem moderna com toques retrô, com península e bancadas de quartzito Perla Santana, da Claramar. Vazada, a estante com prateleiras metálicas pretas e portas de vidro, executada por Vírgula Zero, destaca o revestimento Botanique, da Portobello, na parede. Piso de ladrilho hidráulico, no padrão geométrico preto e branco, da Ladrilharia. Repare no corredor, ao fundo, que recebeu formas arredondadas, suavizando a brutalidade do concreto assumido na decoração
Joana França/Divulgação
A paleta de cores aposta no contraste entre tons terrosos e toques de rosa queimado, blush e verde-oliva. A cozinha, por exemplo, traz armários inferiores na cor verde e ladrilhos hidráulicos em padrão geométrico preto e branco.
COZINHA | A iluminação natural entra pelo painel de cobogós, cuja parede que o escondia foi aberta na reforma, criando um ambiente claro e arejado. A marcenaria no tom verde foi executada pela Vírgula Zero
Joana França/Divulgação
Na decoração, peças de design brasileiro e objetos pessoais humanizam os ambientes. Taças colecionadas, capacetes decorativos, telefone antigo e a obra de arte da artista Danielle Carcav conferem afeto e memória ao projeto. “Os moradores trouxeram poucos itens, mas cada um tem significado e ajuda a contar a história deles neste lar”, destaca Isabella.
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SUÍTE | O ambiente mantém a linguagem visual do restante do apartamento, com uma paleta neutra. Cama Cleo, da Lider Interiores. Roupa de cama da Primavera Casa. Luminária de parede da Moou. A grande esquadria de vidro do piso ao teto, comum na arquitetura de Brasília, conecta o quarto ao verde da área externa
Joana França/Divulgação
A área íntima segue a mesma linguagem visual ao restante do apartamento. No quarto do casal, tons neutros, madeira e iluminação suave criam uma atmosfera de tranquilidade, ressaltada pela grande esquadria de vidro da janela, que deixa o verde praticamente “entrar” no ambiente.
BANHEIRO | Com elementos que remetem à arquitetura contemporânea, o ambiente ganhou atmosfera lúdica e refrescante, com ladrilho hidráulico Divinas Tetas, da Ladrilharia, aplicado nas paredes. Sobre a bancada de Silestone branco, da Claramar, cubas e metais da Deca, com armários baixos executados por Vírgula Zero. A parede de cobogós originais ao lado banheira de imersão filtra a luz natural de forma suave
Joana França/Divulgação
Já o banheiro da suíte ganhou clima lúdico com revestimentos nos tons de azul e laranja, banheira de imersão e parede de cobogós, que deixa a luz natural invadir o interior de forma filtrada.
