O Palácio Gustavo Capanema, um dos maiores ícones da arquitetura modernista brasileira, volta a se firmar como espaço de produção e difusão cultural. Entre os dias 7 e 9 de agosto, o edifício localizado no Centro do Rio de Janeiro recebe a primeira edição do Festival de Arte e Cultura do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), com uma programação gratuita e diversa que reúne mais de 100 atrações. O evento marca a retomada do uso público e simbólico do edifício projetado por Lúcio Costa e Affonso Eduardo Reidy, com colaboração de Oscar Niemeyer e consultoria de Le Corbusier, em um projeto que também contou com o paisagismo de Roberto Burle Marx.
Durante os três dias de festival, o público poderá circular pelo prédio entre 9h e 20h30 para acompanhar apresentações artísticas, rodas de conversa, oficinas culturais, exposições e performances. Um dos destaques da programação é a exibição de um documentário sobre a inauguração do Palácio, que contextualiza sua importância na história da arquitetura e da cultura brasileiras. Estão previstas ainda 14 exposições de artes visuais e 20 oficinas, com foco na produção estudantil dos diversos campi do IFRJ.
Durante os três dias de festival, o público poderá circular pelo prédio entre 9h e 20h30 para acompanhar apresentações artísticas, rodas de conversa, oficinas culturais, exposições e performance
André Klotz
O edifício foi projetado por Lúcio Costa e Affonso Eduardo Reidy, com colaboração de Oscar Niemeyer e consultoria de Le Corbusier
André Klotz
O evento também promove o diálogo entre ciência e patrimônio por meio do Lab Móvel, uma unidade itinerante que apresentará técnicas científicas usadas na identificação de falsificações em obras de arte. A proposta é aproximar o público de processos normalmente restritos a laboratórios técnicos e ressaltar a importância da preservação e da autenticidade na cultura material. O encerramento do festival será marcado por um baile charme e um show do cantor Moyseis Marques, em uma celebração que reforça o caráter plural e acessível do projeto.
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Paralelamente ao festival, o Palácio Capanema inicia um novo ciclo de visitas guiadas gratuitas, conduzidas por estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU/UFRJ), com mediação do Laboratório de Narrativas em Arquitetura (Laba). A iniciativa convida o público a revisitar a história e os significados do edifício, que já abrigou o Ministério da Educação e Cultura e foi palco de grandes decisões no campo das políticas públicas culturais e educacionais do país.
O paisagismo de Roberto Burle Marx
André Klotz
Reaberto há pouco mais de dois meses, o Palácio Capanema consolida sua reativação como bem cultural vivo. A realização do festival reforça seu papel como espaço público essencial para a promoção do conhecimento, da arte e do diálogo entre diferentes áreas do saber — um gesto de ocupação consciente que une passado e presente na construção de um novo horizonte para a cultura brasileira.
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Durante os três dias de festival, o público poderá circular pelo prédio entre 9h e 20h30 para acompanhar apresentações artísticas, rodas de conversa, oficinas culturais, exposições e performances. Um dos destaques da programação é a exibição de um documentário sobre a inauguração do Palácio, que contextualiza sua importância na história da arquitetura e da cultura brasileiras. Estão previstas ainda 14 exposições de artes visuais e 20 oficinas, com foco na produção estudantil dos diversos campi do IFRJ.
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O edifício foi projetado por Lúcio Costa e Affonso Eduardo Reidy, com colaboração de Oscar Niemeyer e consultoria de Le Corbusier
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Reaberto há pouco mais de dois meses, o Palácio Capanema consolida sua reativação como bem cultural vivo. A realização do festival reforça seu papel como espaço público essencial para a promoção do conhecimento, da arte e do diálogo entre diferentes áreas do saber — um gesto de ocupação consciente que une passado e presente na construção de um novo horizonte para a cultura brasileira.
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