De origem asiática, o crisântemo se popularizou no Brasil pelo uso como flor de corte em arranjos e sua variedade de cores, tamanhos e formatos. De nome científico Chrysanthemum Asteraceae, também é conhecida como planta monsenhor por sua associação a celebrações religiosas, no Brasil e no mundo.
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“No norte, a flor é mais conhecida como monsenhor, porque é muito usada em ocasiões religiosas, como arranjos de igrejas, velórios e coroas de flores”, diz Fábio Assef, arquiteto e urbanista especialista em projetos de áreas externas na Amazônia.
Monsenhor é um título da Igreja Católica, conferido a alguns padres como forma de honrá-los com distinção por serviços prestados. “O crisântemo tem um ar mais solene, usado em velórios e datas religiosas, por isso o ligaram à figura do monsenhor, e ela virou uma flor respeitada, quase sagrada”, completa a paisagista Luciana Bacheschi, do escritório Jardineiro Fiel.
O crisântemo é uma flor de corte muito popular em arranjos
Unsplash/Serena Vachon/Creative Commons
A associação não acontece apenas na cultura brasileira. No Japão, a flor está conectada à longevidade, por ter um ciclo de vida longo. Na cultura popular mexicana, é considerada um símbolo de imortalidade, muito usada nas comemorações do Día de los Muertos.
Para cultivar a espécie em casa, o ideal é um solo fértil, bem drenado, com pH entre 6 e 7. É uma planta que precisa de sol para crescer, mas o excesso pode queimar suas flores, portanto, é indicado posicionar o vaso próximo a uma janela bem iluminada e mantê-lo em clima ameno, com temperaturas entre 15 e 25 °C.
As cores vibrantes do crisântemo chamam atenção em composições florais
Freepik/Creative Commons
A rega deve ser regular, mantendo o solo úmido, mas não encharcado. A adubação pode ser feita com fertilizante mensalmente. A dica é podar a planta após o período de floração, para estimular o crescimento.
“Considero o crisântemo uma boa alternativa para cultivar no jardim, ou colocar em vasos na hora de decorar a casa”, sugere a paisagista Mônica Costa.
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É importante ressaltar que essa espécie é tóxica para animais de estimação, como cães e gatos, se ingerida em grande quantidade, o que requer atenção ao local de cultivo.
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“No norte, a flor é mais conhecida como monsenhor, porque é muito usada em ocasiões religiosas, como arranjos de igrejas, velórios e coroas de flores”, diz Fábio Assef, arquiteto e urbanista especialista em projetos de áreas externas na Amazônia.
Monsenhor é um título da Igreja Católica, conferido a alguns padres como forma de honrá-los com distinção por serviços prestados. “O crisântemo tem um ar mais solene, usado em velórios e datas religiosas, por isso o ligaram à figura do monsenhor, e ela virou uma flor respeitada, quase sagrada”, completa a paisagista Luciana Bacheschi, do escritório Jardineiro Fiel.
O crisântemo é uma flor de corte muito popular em arranjos
Unsplash/Serena Vachon/Creative Commons
A associação não acontece apenas na cultura brasileira. No Japão, a flor está conectada à longevidade, por ter um ciclo de vida longo. Na cultura popular mexicana, é considerada um símbolo de imortalidade, muito usada nas comemorações do Día de los Muertos.
Para cultivar a espécie em casa, o ideal é um solo fértil, bem drenado, com pH entre 6 e 7. É uma planta que precisa de sol para crescer, mas o excesso pode queimar suas flores, portanto, é indicado posicionar o vaso próximo a uma janela bem iluminada e mantê-lo em clima ameno, com temperaturas entre 15 e 25 °C.
As cores vibrantes do crisântemo chamam atenção em composições florais
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A rega deve ser regular, mantendo o solo úmido, mas não encharcado. A adubação pode ser feita com fertilizante mensalmente. A dica é podar a planta após o período de floração, para estimular o crescimento.
“Considero o crisântemo uma boa alternativa para cultivar no jardim, ou colocar em vasos na hora de decorar a casa”, sugere a paisagista Mônica Costa.
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É importante ressaltar que essa espécie é tóxica para animais de estimação, como cães e gatos, se ingerida em grande quantidade, o que requer atenção ao local de cultivo.