O casal estadunidense Scott Twentyman e Cindy Doughty comprou em 2002 uma casa de praia de três andares em Rodanthe, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Na época, a região não enfrentava problemas graves com erosão costeira ou eventos climáticos extremos.
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Nos últimos anos, no entanto, a área vem sofrendo com uma intensa erosão, colocando em risco diversas propriedades à beira-mar. Com fortes tempestades e um furacão em 2019, os dois moradores viram casas vizinhas caírem diretamente no Oceano Atlântico.
A erosão costeira em Rodanthe ameaça as fundações das casas, em uma região que perde cerca de 4 metros de praia por ano
Cindy Doughty/NYPost/Reprodução
Sem condições de vender o imóvel, desvalorizado pelas condições ambientais, a solução encontrada foi mover a residência cerca de 30 metros para os fundos do terreno, que era duplo. A mudança custou mais de US$ 200 mil (cerca de R$ 1,1 milhão na cotação atual), valor arcado integralmente pelo casal.
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Segundo relataram ao jornal New York Post, a seguradora se recusou a cobrir os custos de uma mudança preventiva, alegando que só haveria indenização se a casa fosse destruída pelo mar. Para viabilizar a operação, os proprietários recorreram a um empréstimo com garantia hipotecária de outro imóvel.
A estrutura da residência na Carolina do Norte foi colocada sobre uma plataforma com rodas para ser transportada no terreno
Instagram/@experthousemoversandlifters/Reprodução
O processo de liberação burocrática demorou, no entanto, o transporte em si foi significativamente rápido. O andar térreo, que tinha hall, lavanderia e escada, foi removido para permitir a instalação de vigas de sustentação, posicionadas sobre uma plataforma com rodas.
Em seguida, um caminhão puxou a casa inteira até a nova posição em apenas 20 minutos. Não foi necessário remover nenhum objeto do interior — nem mesmo os copos de vidro nas prateleiras.
Caminhão realiza transporte da casa de três andares durante a madrugada em Rodanthe, na Carolina do Norte
Instagram/@experthousemoversandlifters/Reprodução
Hoje, a residência está apoiada em estacas reforçadas sobre solo rochoso, em vez de areia, garantindo maior segurança contra a erosão que continua a avançar na costa da Carolina do Norte.
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Nos últimos anos, no entanto, a área vem sofrendo com uma intensa erosão, colocando em risco diversas propriedades à beira-mar. Com fortes tempestades e um furacão em 2019, os dois moradores viram casas vizinhas caírem diretamente no Oceano Atlântico.
A erosão costeira em Rodanthe ameaça as fundações das casas, em uma região que perde cerca de 4 metros de praia por ano
Cindy Doughty/NYPost/Reprodução
Sem condições de vender o imóvel, desvalorizado pelas condições ambientais, a solução encontrada foi mover a residência cerca de 30 metros para os fundos do terreno, que era duplo. A mudança custou mais de US$ 200 mil (cerca de R$ 1,1 milhão na cotação atual), valor arcado integralmente pelo casal.
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Segundo relataram ao jornal New York Post, a seguradora se recusou a cobrir os custos de uma mudança preventiva, alegando que só haveria indenização se a casa fosse destruída pelo mar. Para viabilizar a operação, os proprietários recorreram a um empréstimo com garantia hipotecária de outro imóvel.
A estrutura da residência na Carolina do Norte foi colocada sobre uma plataforma com rodas para ser transportada no terreno
Instagram/@experthousemoversandlifters/Reprodução
O processo de liberação burocrática demorou, no entanto, o transporte em si foi significativamente rápido. O andar térreo, que tinha hall, lavanderia e escada, foi removido para permitir a instalação de vigas de sustentação, posicionadas sobre uma plataforma com rodas.
Em seguida, um caminhão puxou a casa inteira até a nova posição em apenas 20 minutos. Não foi necessário remover nenhum objeto do interior — nem mesmo os copos de vidro nas prateleiras.
Caminhão realiza transporte da casa de três andares durante a madrugada em Rodanthe, na Carolina do Norte
Instagram/@experthousemoversandlifters/Reprodução
Hoje, a residência está apoiada em estacas reforçadas sobre solo rochoso, em vez de areia, garantindo maior segurança contra a erosão que continua a avançar na costa da Carolina do Norte.