O antigo imóvel de 160 m² foi transformado em um lar contemporâneo com ambientes integrados, cores pontuais, arte e memória afetiva Localizado no bairro São Pedro, em Belo Horizonte (MG), o apartamento de 160 m² passou por uma reforma completa para se transformar no lar da arquiteta Ana Bahia (@anabahiaarquitetura), que também assina o projeto.
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O imóvel, originalmente com quatro quartos, foi reconfigurado para três dormitórios, ampliando a sala e abrindo espaço para uma integração mais fluida entre estar, jantar e cozinha – áreas que são o coração da casa.
“Gosto muito de receber, então integrar a sala de jantar à cozinha foi o ponto mais importante do projeto”, conta Ana, que desejava um espaço amplo, iluminado e capaz de refletir a sua personalidade.
DETALHES | Pessoais e preciosos, os detalhes estão em toda parte, como na sala de estar, com o conjunto que forma uma espécie de mesas de centro. Pufe desenhado pela arquiteta recebeu tecido listrado garimpado por ela, assim como os bancos encontrados em antiquários e lojas. As sardinhas foram compradas em Lisboa, em uma viagem a Portugal
Studio Tertúlia/Divulgação
A reforma incluiu mudanças estruturais significativas, como a realocação da cozinha e a criação de um novo lavabo. “Resolvemos as questões estruturais com vigas e pilares metálicos, garantindo a conexão entre os ambientes”, explica.
SALA DE JANTAR | A arquiteta desenhou a mesa de jantar, executada com madeira ebanizada pela marcenaria Santa Cecília, que recebeu cadeiras adquiridas na loja São Romão. Aparador modelo Calder feito de serralheria, com espelho, acima, assinado por Sergio Rodrigues. À direita, obra do fotógrafo e amigo Fabio Cançado
Studio Tertúlia/Divulgação
RETRATO | A arquiteta Ana Bahia está na sala de jantar de seu apartamento
Studio Tertúlia/Divulgação
O estilo adotado é um reflexo da trajetória da arquiteta: uma combinação harmônica de peças contemporâneas com móveis vintage, objetos garimpados em viagens e memórias afetivas.
DETALHES | Na sala de jantar, este canto tem poltrona “Cité”, de Jean Prouvé, adquirida na loja Beatriz Maranhão, que fica ao lado do banco vintage garimpado. Na parece, escultura do artista Lucas Dupin. Paisagismo assinado por Kat Rosa. O piso original de peroba-do-campo foi restaurado
Studio Tertúlia/Divulgação
“Gosto de buscar a história de quem mora, e aqui não poderia ser diferente. Trouxe móveis que já tinha, referências arquitetônicas que admiro e deixei espaço para novas aquisições”, afirma Ana.
SALA DE LEITURA | A poltrona “Maggiolina”, com pufe, de Marco Zanuso, é ótima para relaxar e ler. Ao lado, mesa “Platner”, design de Warren Platner, serve como apoio, enquanto a estante, desenhada pela arquiteta e executada pela Móveis Ímpar, abriga livros e objetos. Destaque no ambiente, o tapete redondo é da loja Marie Camille. Paisagismo assinado por Kat Rosa. Cortinas de linho da Ravello Decoração
Studio Tertúlia/Divulgação
RETRATO | A arquiteta e moradora Ana Bahia está sentada na poltrona “Cuiabá”, de Sergio Rodrigues. Quadro da artista Carolina Botura, na Gal Galeria
Studio Tertúlia/Divulgação
A madeira aparece como protagonista, seja no piso, no painel de jacarandá existente que emoldura a sala de estar, seja em objetos pontuais. “É o material mais forte da casa. O painel da sala, por exemplo, junto à iluminação, é um dos meus elementos favoritos”, destaca Ana.
CORREDOR | Para fazer a transição da área social para a íntima, a arquiteta imprimiu um tom calmo, com tinta azul chamada Mantra, da Suvinil, usada em meia-parede sobre o revestimento de palha original do apartamento
Studio Tertúlia/Divulgação
CORREDOR | A passagem que leva aos quartos recebeu cores, como no quadro do artista André Souza, à direita
Studio Tertúlia/Divulgação
A paleta de cores, inicialmente neutra, ganhou vida com o tempo. No corredor que leva à área íntima, um azul profundo marca presença. “Quis trazer uma sensação de transição e calmaria entre os ambientes”, diz.
COZINHA | A arquiteta desenhou toda a marcenaria de seu apartamento. O armário ripado de laca acetinada branca, com puxadores pretos, foi executado pela Facere. Piso e bancadas de mármore branco
Studio Tertúlia/Divulgação
A decoração é completada por obras de arte cuidadosamente escolhidas ao longo dos anos. Entre os destaques, estão a escultura de Lucas Dupin, em exibição na sala de jantar, e uma pintura de Carolina Botura, ambas com forte valor afetivo. “Cada obra representa um momento da minha vida”, revela.
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SUÍTE | A cama ganhou painel de cabeceira de lâmina natural de pau-ferro, executado pela marcenaria Ímpar. O banco do Xingu, do povo indígena Mehináku, foi adquirido na loja Xapuri Brasil. Par de quadros do artista Eduardo Sued, na Galeria Casa Albuquerque. Sobre o piso existente de taco de peroba-do-campo, tapete da loja Marie Camille. Cortinas de linho branco da Ravello Decoração
Studio Tertúlia/Divulgação
Entre os móveis e objetos de design, ela chama atenção para o banco tradicional do Xingu, uma das peças mais simbólicas do projeto, que está em sua suíte.
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O imóvel, originalmente com quatro quartos, foi reconfigurado para três dormitórios, ampliando a sala e abrindo espaço para uma integração mais fluida entre estar, jantar e cozinha – áreas que são o coração da casa.
“Gosto muito de receber, então integrar a sala de jantar à cozinha foi o ponto mais importante do projeto”, conta Ana, que desejava um espaço amplo, iluminado e capaz de refletir a sua personalidade.
DETALHES | Pessoais e preciosos, os detalhes estão em toda parte, como na sala de estar, com o conjunto que forma uma espécie de mesas de centro. Pufe desenhado pela arquiteta recebeu tecido listrado garimpado por ela, assim como os bancos encontrados em antiquários e lojas. As sardinhas foram compradas em Lisboa, em uma viagem a Portugal
Studio Tertúlia/Divulgação
A reforma incluiu mudanças estruturais significativas, como a realocação da cozinha e a criação de um novo lavabo. “Resolvemos as questões estruturais com vigas e pilares metálicos, garantindo a conexão entre os ambientes”, explica.
SALA DE JANTAR | A arquiteta desenhou a mesa de jantar, executada com madeira ebanizada pela marcenaria Santa Cecília, que recebeu cadeiras adquiridas na loja São Romão. Aparador modelo Calder feito de serralheria, com espelho, acima, assinado por Sergio Rodrigues. À direita, obra do fotógrafo e amigo Fabio Cançado
Studio Tertúlia/Divulgação
RETRATO | A arquiteta Ana Bahia está na sala de jantar de seu apartamento
Studio Tertúlia/Divulgação
O estilo adotado é um reflexo da trajetória da arquiteta: uma combinação harmônica de peças contemporâneas com móveis vintage, objetos garimpados em viagens e memórias afetivas.
DETALHES | Na sala de jantar, este canto tem poltrona “Cité”, de Jean Prouvé, adquirida na loja Beatriz Maranhão, que fica ao lado do banco vintage garimpado. Na parece, escultura do artista Lucas Dupin. Paisagismo assinado por Kat Rosa. O piso original de peroba-do-campo foi restaurado
Studio Tertúlia/Divulgação
“Gosto de buscar a história de quem mora, e aqui não poderia ser diferente. Trouxe móveis que já tinha, referências arquitetônicas que admiro e deixei espaço para novas aquisições”, afirma Ana.
SALA DE LEITURA | A poltrona “Maggiolina”, com pufe, de Marco Zanuso, é ótima para relaxar e ler. Ao lado, mesa “Platner”, design de Warren Platner, serve como apoio, enquanto a estante, desenhada pela arquiteta e executada pela Móveis Ímpar, abriga livros e objetos. Destaque no ambiente, o tapete redondo é da loja Marie Camille. Paisagismo assinado por Kat Rosa. Cortinas de linho da Ravello Decoração
Studio Tertúlia/Divulgação
RETRATO | A arquiteta e moradora Ana Bahia está sentada na poltrona “Cuiabá”, de Sergio Rodrigues. Quadro da artista Carolina Botura, na Gal Galeria
Studio Tertúlia/Divulgação
A madeira aparece como protagonista, seja no piso, no painel de jacarandá existente que emoldura a sala de estar, seja em objetos pontuais. “É o material mais forte da casa. O painel da sala, por exemplo, junto à iluminação, é um dos meus elementos favoritos”, destaca Ana.
CORREDOR | Para fazer a transição da área social para a íntima, a arquiteta imprimiu um tom calmo, com tinta azul chamada Mantra, da Suvinil, usada em meia-parede sobre o revestimento de palha original do apartamento
Studio Tertúlia/Divulgação
CORREDOR | A passagem que leva aos quartos recebeu cores, como no quadro do artista André Souza, à direita
Studio Tertúlia/Divulgação
A paleta de cores, inicialmente neutra, ganhou vida com o tempo. No corredor que leva à área íntima, um azul profundo marca presença. “Quis trazer uma sensação de transição e calmaria entre os ambientes”, diz.
COZINHA | A arquiteta desenhou toda a marcenaria de seu apartamento. O armário ripado de laca acetinada branca, com puxadores pretos, foi executado pela Facere. Piso e bancadas de mármore branco
Studio Tertúlia/Divulgação
A decoração é completada por obras de arte cuidadosamente escolhidas ao longo dos anos. Entre os destaques, estão a escultura de Lucas Dupin, em exibição na sala de jantar, e uma pintura de Carolina Botura, ambas com forte valor afetivo. “Cada obra representa um momento da minha vida”, revela.
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SUÍTE | A cama ganhou painel de cabeceira de lâmina natural de pau-ferro, executado pela marcenaria Ímpar. O banco do Xingu, do povo indígena Mehináku, foi adquirido na loja Xapuri Brasil. Par de quadros do artista Eduardo Sued, na Galeria Casa Albuquerque. Sobre o piso existente de taco de peroba-do-campo, tapete da loja Marie Camille. Cortinas de linho branco da Ravello Decoração
Studio Tertúlia/Divulgação
Entre os móveis e objetos de design, ela chama atenção para o banco tradicional do Xingu, uma das peças mais simbólicas do projeto, que está em sua suíte.