Rodrigo Ohtake revisita sua trajetória com a clareza de quem enxerga o tempo como uma das ferramentas mais importantes da arquitetura. No episódio da série Quem te viu, quem te vê, a memória do arquiteto aparece como um ponto de partida para compreender a construção de um olhar, revelando camadas que vão desde as primeiras experiências até a consolidação de uma linguagem própria. Rodrigo observa seu percurso com atenção às sutilezas: gestos que se repetem, escolhas que ganham precisão, intuições que se tornam método.
A convivência com o trabalho de Ruy Ohtake surge como matéria formativa, mas não como sombra. Rodrigo comenta como absorveu princípios que, com o passar dos anos, transformou em caminho próprio. A cor, que antes era um impacto, hoje é tratada como atmosfera. A curva, antes impulso, se torna estrutura. A fluidez espacial, que marcou seu contato com a arquitetura desde a infância, reaparece ressignificada em sua obra, guiada por uma sensibilidade que busca equilíbrio e continuidade.
O episódio revela um profissional atento às inflexões de sua carreira. Rodrigo trata cada fase como território de descoberta, comentando como processos silenciosos influenciaram transições decisivas: o refinamento do desenho, a leitura mais precisa da luz, a aproximação cada vez maior entre interior e exterior. Ao longo da conversa, ele compartilha percepções que não costumam aparecer nas páginas dos projetos: os detalhes daquilo que existe antes de a arquitetura se tornar imagem.
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Rodrigo Ohtake revisita projetos marcantes publicados na Casa Vogue
A maturidade surge como resultado de um percurso contínuo e de uma curiosidade que nunca se acomoda. Rodrigo fala sobre o prazer de experimentar, sobre o desejo de ampliar horizontes e sobre a necessidade de manter o olhar disponível ao inesperado. Essa postura abre espaço para uma arquitetura que não se encerra em um estilo, mas que se organiza a partir de um modo de ver. O episódio evidencia esse modo: rigoroso e sensível, técnico e intuitivo, sempre em movimento.
Ao revisitar sua história, Rodrigo revela não apenas os caminhos percorridos, mas também a arquitetura que ainda pretende investigar. Um retrato íntimo e instigante de um arquiteto que entende o passado como impulso e o presente como campo aberto para novas possibilidades.
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A convivência com o trabalho de Ruy Ohtake surge como matéria formativa, mas não como sombra. Rodrigo comenta como absorveu princípios que, com o passar dos anos, transformou em caminho próprio. A cor, que antes era um impacto, hoje é tratada como atmosfera. A curva, antes impulso, se torna estrutura. A fluidez espacial, que marcou seu contato com a arquitetura desde a infância, reaparece ressignificada em sua obra, guiada por uma sensibilidade que busca equilíbrio e continuidade.
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