MBatizada de Soft Land, a instalação de mobiliário interativa criada pelo estúdio de arquitetura colaborativa EX FIGURA reimagina a vida após a morte de materiais impressos descartados. Feita inteiramente de papel reciclado, a obra propõe uma reflexão sobre o ciclo de consumo e o destino dos resíduos que produzimos.
Segundo relatórios ambientais, o consumo global de papel aumentou 400% nas últimas cinco décadas, com papel e papelão ainda representando uma parcela expressiva do lixo mundial — cerca de 28% na América do Norte e 15% no Leste Asiático e no Pacífico. Diante desse cenário, o projeto se posiciona como uma declaração estética e um chamado à ação, convidando designers e consumidores a repensarem sua relação com os materiais.
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“Em última análise, Soft Land é o papel de ontem, remodelado para se adaptar ao ambiente de hoje. O design convida os visitantes a reconsiderar o desperdício não como um ponto final, mas como o início de algo novo, um espaço tangível e em evolução onde a sustentabilidade encontra a criatividade”, diz o estúdio em seu site.
Como foi feita a instalação
Para dar uma nova vida ao que antes era visto como lixo, foram reaproveitados 2,4 toneladas de material descartado
Lorenzo Bacci/Divulgação
Para dar uma nova vida ao que antes era visto como lixo, foram reaproveitados 2,4 toneladas de material descartado. O resultado foi uma instalação versátil e em grande escala, composta por 50 almofadas modulares feitas com quatro metros cúbicos de papel recuperado e unidas com 100 metros quadrados de corda recuperada.
“Este projeto demonstra que materiais descartados podem ser reintegrados em ambientes contemporâneos de forma significativa e funcional, ele dá nova vida ao lixo, convidando os usuários a sentar, relaxar e interagir e redefinindo o papel do papel para além de sua finalidade tradicional”, analisa o estúdio. A instalação foi apresentada pela primeira vez na Semana de Design de Milão 2025.
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Segundo relatórios ambientais, o consumo global de papel aumentou 400% nas últimas cinco décadas, com papel e papelão ainda representando uma parcela expressiva do lixo mundial — cerca de 28% na América do Norte e 15% no Leste Asiático e no Pacífico. Diante desse cenário, o projeto se posiciona como uma declaração estética e um chamado à ação, convidando designers e consumidores a repensarem sua relação com os materiais.
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“Em última análise, Soft Land é o papel de ontem, remodelado para se adaptar ao ambiente de hoje. O design convida os visitantes a reconsiderar o desperdício não como um ponto final, mas como o início de algo novo, um espaço tangível e em evolução onde a sustentabilidade encontra a criatividade”, diz o estúdio em seu site.
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Para dar uma nova vida ao que antes era visto como lixo, foram reaproveitados 2,4 toneladas de material descartado
Lorenzo Bacci/Divulgação
Para dar uma nova vida ao que antes era visto como lixo, foram reaproveitados 2,4 toneladas de material descartado. O resultado foi uma instalação versátil e em grande escala, composta por 50 almofadas modulares feitas com quatro metros cúbicos de papel recuperado e unidas com 100 metros quadrados de corda recuperada.
“Este projeto demonstra que materiais descartados podem ser reintegrados em ambientes contemporâneos de forma significativa e funcional, ele dá nova vida ao lixo, convidando os usuários a sentar, relaxar e interagir e redefinindo o papel do papel para além de sua finalidade tradicional”, analisa o estúdio. A instalação foi apresentada pela primeira vez na Semana de Design de Milão 2025.
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