Quem passa pela avenida Brasil na altura da Rebouças, em São Paulo, se depara com uma fachada de vidro que se destaca na região por trazer certa privacidade para quem está dentro e espalhar beleza para quem vê de fora. Cercado por um paisagismo que transporta observadores e visitantes para uma floresta, o edifício abriga o Roca São Paulo Gallery, iniciativa da marca espanhola Roca que funciona como ponto de encontro para discussões sobre arquitetura, design, inovação e sustentabilidade.
Roca São Paulo Gallery
Fernando Guerra
O espaço, cujo conceito existe há mais de dez anos na Europa e na Ásia, desembarcou no Brasil em 2023 com projeto de arquitetura e interiores assinado pela arquiteta Fernanda Marques. Ela se inspirou na Mata Atlântica para criar um local de respiro e oxigenação. “O projeto reflete um estilo contemporâneo, marcado pela precisão em sua forma, pela integração fluida entre arquitetura e paisagem e pelo uso de materiais com transparência e leveza. Ele se abre para a cidade, mas, ao mesmo tempo, cria refúgios de contemplação e troca”, diz a profissional. Nos mais de 1.300 metros quadrados do gallery, nota-se a união do paisagismo de Alex Hanazaki com a presença de madeira e vidro. Falando dos espaços, eles são modulares e amplos, e incorporam soluções de eficiência energética e integração urbana. No mobiliário, itens de Giacomo Tomazzi, Gustavo Bittencourt e Geraldo de Barros convivem harmonicamente com peças assinadas pela própria Fernanda para a Breton.
Por dentro do projeto
Fernando Guerra
Este ano, o Roca São Paulo Gallery ganhou o prêmio internacional iF Design Award na categoria “Public Architecture”. Esse é o primeiro empreendimento de Fernanda Marques a ser laureado na categoria em questão. “A inovação está no modo como arquitetura, natureza e tecnologia se articulam para oferecer experiências imersivas. Desde o desenho das fachadas, que criam transparência, até o uso de elementos gráficos e digitais que comunicam a identidade da Roca, tudo foi pensado para unir impacto estético e funcionalidade”, aprofunda a profissional.
Na área externa, destaca-se o paisagismo de Alex Hanazaki
Fernando Guerra
Para o diretor de marketing e vendas da Roca Brasil, Valmir Benaglia, o projeto é bem-sucedido ao gerar valor na experiência de quem o visita. “Cada um dos Roca Galleries carrega em sua essência a realização de exposições, debates, apresentações e atividades culturais com temáticas que conversam sobre o novo e geram ideias impactantes para o cenário da arquitetura”, analisa. Além do Brasil, países como China, Espanha, Portugal e Inglaterra têm unidades da iniciativa. No último, o projeto foi assinado pela icônica arquiteta Zaha Hadid, que até a inauguração do espaço no Brasil era a única mulher a ter desenhado um espaço Roca no mundo.
Roca São Paulo Gallery
Fernando Guerra
O espaço, cujo conceito existe há mais de dez anos na Europa e na Ásia, desembarcou no Brasil em 2023 com projeto de arquitetura e interiores assinado pela arquiteta Fernanda Marques. Ela se inspirou na Mata Atlântica para criar um local de respiro e oxigenação. “O projeto reflete um estilo contemporâneo, marcado pela precisão em sua forma, pela integração fluida entre arquitetura e paisagem e pelo uso de materiais com transparência e leveza. Ele se abre para a cidade, mas, ao mesmo tempo, cria refúgios de contemplação e troca”, diz a profissional. Nos mais de 1.300 metros quadrados do gallery, nota-se a união do paisagismo de Alex Hanazaki com a presença de madeira e vidro. Falando dos espaços, eles são modulares e amplos, e incorporam soluções de eficiência energética e integração urbana. No mobiliário, itens de Giacomo Tomazzi, Gustavo Bittencourt e Geraldo de Barros convivem harmonicamente com peças assinadas pela própria Fernanda para a Breton.
Por dentro do projeto
Fernando Guerra
Este ano, o Roca São Paulo Gallery ganhou o prêmio internacional iF Design Award na categoria “Public Architecture”. Esse é o primeiro empreendimento de Fernanda Marques a ser laureado na categoria em questão. “A inovação está no modo como arquitetura, natureza e tecnologia se articulam para oferecer experiências imersivas. Desde o desenho das fachadas, que criam transparência, até o uso de elementos gráficos e digitais que comunicam a identidade da Roca, tudo foi pensado para unir impacto estético e funcionalidade”, aprofunda a profissional.
Na área externa, destaca-se o paisagismo de Alex Hanazaki
Fernando Guerra
Para o diretor de marketing e vendas da Roca Brasil, Valmir Benaglia, o projeto é bem-sucedido ao gerar valor na experiência de quem o visita. “Cada um dos Roca Galleries carrega em sua essência a realização de exposições, debates, apresentações e atividades culturais com temáticas que conversam sobre o novo e geram ideias impactantes para o cenário da arquitetura”, analisa. Além do Brasil, países como China, Espanha, Portugal e Inglaterra têm unidades da iniciativa. No último, o projeto foi assinado pela icônica arquiteta Zaha Hadid, que até a inauguração do espaço no Brasil era a única mulher a ter desenhado um espaço Roca no mundo.
