Um dos primeiros passos para decorar a sala é definir a paleta de cores. Ela orienta o estilo do projeto, a escolha dos materiais e dos móveis que vão compor o ambiente. O bege e o marrom são tonalidades aliadas, pois a sua neutralidade permite combinações com diversos tons e estéticas, além de harmonizar tanto em espaços pequenos quanto grandes, trazendo amplitude e aconchego.
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Decoração sala bege e marrom
Naturalmente ligada a propostas contemporâneas, a combinação de bege e marrom funciona igualmente no minimalismo, rústico chic, boho moderno e estilo escandinavo.
Base neutra em tons de cinza e acabamentos naturais, como a parede revestida em madeira, trazem sensação de aconchego para o ambiente. Projeto do Estúdio Elmor
Bia Nauiack/Divulgação
No projeto do escritório Now Arquitetura e do escritório RCB Arquitetura, a sala de TV é repleta de marrom
Marco Antonio/Divulgação
O paredão de marcenaria em carvalho americano, com execução da Donizete Móveis, conecta a sala de jantar e a de estar. Projeto do escritório Arkitekt Associados
Evelyn Müller/Divulgação | Produção: Manuela Figueiredo/Divulgação
O ambiente reflete a união do marrom com o branco. Mesa de centro de tronco de árvore da Breton. Tapete da Trama. Projeto da arquiteta Mônica Gervásio
MCA Estúdio/Divulgação
O uso de tons quentes e iluminação indireta valorizam a paleta marrom e bege. Projeto do MF+ Arquitetos
Fernando Guerra/Divulgação | Projeto do MF+ Arquitetos
Sala marrom e bege simples
Em tons claros, o bege e o marrom conferem à sala uma atmosfera serena e convidativa, refletindo a luz de forma suave. Já em composições mais escuras, o cômodo ganha elegância, sofisticação e ar intimista.
Entre os materiais com as duas nuances, a madeira acrescenta textura e profundidade, reforçando a sensação de conforto, assim como revestimentos em pedra.
Tons naturais e amadeirados imperam no ambiente. Tapete kilim da Saint Germain Tapetes. Projeto da arquiteta Veridiana Peres
Favaro Jr./Divulgação
A estante tem mix de lâmina de madeira carvalho natural com nichos e detalhes de pedra travertino navona, com execução da Galpão Marcenaria e da Ailec Marmoraria. Poltrona Mole e par de poltronas Diz, de Sergio Rodrigues. Tapete da Bete Cunha Tapetes. Projeto do escritório Romário Rodrigues Arquitetos
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Jefferson Stünner/Divulgação
Tons neutros marcam o ambiente que foi composto com poltrona Mole, assinada por Sergio Rodrigues, comprados no antiquário Antigos Restaurados. Ao lado, cachepô de couro da Tok&Stok abriga a planta xanadu. Tapete da Kyowa. Projeto de Marcela Lamonato, do Calamo Arquitetura, e Pietro Terlizzi
Guilherme Pucci/Divulgação
Para isolar a área de TV, foram criadas portas de muxarabi em laca bege acinzentada, executados pela marcenaria Picchiarello. Projeto das arquitetas Paula Warchavchik, do escritório w.arquitetura e Paula Caio, do Studio TH
Julia Herman/Divulgação
A textura das cortinas de linho, da Abaeté Cortinas, dialoga com a parede revestida com lascas brutas de mármore Bege Bahia. As poltronas Tetê, de Sergio Rodrigues, da São Romão, adicionam um toque de design atemporal. Projeto do estúdio Arca Arquitetos
Jomar Bragança/Divulgação
Os sofás de linhas orgânicas são da loja Paschoal Ambrosio, enquanto as duas mesas de apoio são assinadas por Jader Almeida para Sollos. Projeto do arquiteto David Bastos
Fran Parente/Divulgação
Tapete para sala bege e marrom
As duas cores podem ser inseridas de forma pontual, em elementos como tapetes, almofadas e quadros. Nos acessórios, a combinação entre bege e branco, por exemplo, acrescenta suavidade e cria atmosfera leve e arejada. Já o cinza transmite modernidade e sofisticação.
O rosa, menos comum, adiciona delicadeza e contemporaneidade; o azul remete à leveza e tranquilidade; o amarelo traz alegria e vitalidade; enquanto o verde conecta o ambiente à natureza.
“A paleta bege e marrom pode ser neutra, mas isso não significa que precisa ser previsível. O que evita a monotonia é trabalhar bem as texturas, formas e materiais, como misturar madeiras em diferentes tonalidades, tecidos naturais, tapetes com tramas marcantes ou revestimentos com relevo”, pontua Lisa Zimmerlin, arquiteta à frente do escritório Unic Arquitetura.
O tapete Kilim da Mãos do Orientes com estampa colorida de flores ajudou a quebrar a seriedade do conjunto. Projeto do escritório Nop Arquitetura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A curadoria de design inclui peças como poltrona Moleca, de Sergio Rodrigues, à esquerda, e poltrona dos anos 1960, em jacarandá maciço, do Liceu de Artes e Oficios, na Lora Ronco Galeria. Tapete Marly bege, da Clatt. Paisagismo de Rodrigo Oliveira. Projeto do escritório WF Arquitetos
Fran Parente/Divulgação
O design assinado marca presença, como no par de poltronas Renata, de Sergio Rodrigues, na Arquivo Contemporâneo, e na Eames Lounge com banqueta, de Charles e Ray Eames. Tapete Zili Hemp, da Isfahan Tapetes. À esquerda, o painel destaca a obra de arte de Cela Luz. Projeto da arquiteta Carolina Gouvêa
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A união entre o tijolinho no revestimento da sala e o uso da madeira deixa o ambiente mais aconchegante. Tapete é da Galeria Hathi. Projeto do escritório Tripper Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Lu Algarte/Divulgação
Ao adotar um tom neutro, os benefícios estão em poder usar elementos que trazem personalidade. Projeto do escritório Carmen Zaccaro Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação
Cortina para sala bege e marrom
Enquanto os tapetes trazem textura, as cortinas em tecidos leves mantêm a suavidade da paleta. A proposta é que cada camada dialogue entre si, formando uma narrativa que reflita a identidade do morador.
“A combinação entre bege e marrom carrega uma harmonia natural, quase como se já estivesse presente no inconsciente coletivo. Juntas, essas cores criam uma base acolhedora e sofisticada, que permite inúmeras possibilidades de personalização com arte, design e memória afetiva”, diz Carolina Danylczuk, arquiteta à frente do escritório Unic Arquitetura.
O painel de correr de muxarabi, executado com madeira carvalho Natural pela Movelaria Wood, é o elemento central do cômodo, que apresenta tons claros e cortinas do tipo wave de linho cru. Projeto do escritório UNIC Arquitetura
Eduardo Macarios/Divulgação
As portas de correr venezianas, executadas pela MG Marcenaria, separam o estar da área de TV. Projeto do arquiteto João Panaggio
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A sala de estar tem tapete geométrico e móveis em tom caramelo. Almofadas, manta e adornos da Loggia Mobili. Projeto do arquiteto Bruno Pepeu e da designer Jackie Britto
Gustavo Bresciani/Divulgação
No projeto da arquiteta Beatriz Quinelato, o bege contrasta com o branco. Tapete modelo Estrela, da Phenícia Concept. Cortinas de gaze de linho cru da Casa Mineira
Rafael Renzo/Divulgação
Verde e bege são as principais cores do espaço. Cortinas Daline, da Persipisos. Projeto da arquiteta Suellen Figueiredo
Luiz Franco/Divulgação
Sala bege e marrom moderna
O toque contemporâneo surge na maneira como os elementos são combinados. Linhas retas e peças decorativas pedem complementos que fogem do óbvio, equilibrando tradição e inovação e garantindo personalidade ao projeto.
A iluminação desempenha papel fundamental, valorizando o aconchego e ressaltando a textura dos materiais. Luzes quentes e indiretas — como pendentes, luminárias e arandelas — reforçam o contraste entre as cores.
“Combinar luz difusa e pontual é sempre uma boa estratégia. Circuitos bem planejados permitem criar diferentes cenários, de acordo com o uso da sala”, sugere Rafaela Mertens Rennó, arquiteta e cofundadora do Arca Arquitetos.
Tons de bege e cinza, além de materiais naturais, como madeira e mármore travertino, criam uma atmosfera acolhedora. Projeto da arquiteta Ana Carolina Queiroz, que contou com a execução do escritório Concept Engenharia + Design
Favaro Jr/Divulgação
A simetria é um dos trunfos do espaço. As poltronas remetem à natureza, assim como o teto de madeira cumaru. Almofadas da JRJ. Tapete da Santa Mônica. Projeto da arquiteta Juliana Cascaes
André Mortatti/Divulgação
No projeto do Studio mk27, o estilo rústico predomina. Mesa de centro de Pedro Petry. Poltrona Jangada, de Jean Gillon. Poltrona Vivi, de Sergio Rodrigues
Fernando Guerra/Divulgação
Peças do design nacional pontuam o ambiente. Sofá Box, de Jader Almeida. Poltrona Mole e mesa de centro Vitrine, ambas de Sergio Rodrigues. Na parede, obra de arte de José Bechara e pratos decorativos da Fornasetti. Tapete da Galeria Hathi. Projeto do escritório LINHA Arquitetura, da arquiteta Paula Daemon
André Nazareth/Divulgação
A marcenaria foi executada com acabamento de madeira natural pela Sobral Marcenaria. No painel ao lado da estante, está exposta a grande tela de Rodrigo Pedrosa. Projeto do arquiteto Henrique Ramalho
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Studio Jefferson Stunner/Divulgação
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Os objetos na estante conferem uma produção única no projeto do Estudio Pluri. Tapete Parada Wool, da Phenicia Concept.
Evelyn Müller/Divulgação
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Decoração sala bege e marrom
Naturalmente ligada a propostas contemporâneas, a combinação de bege e marrom funciona igualmente no minimalismo, rústico chic, boho moderno e estilo escandinavo.
Base neutra em tons de cinza e acabamentos naturais, como a parede revestida em madeira, trazem sensação de aconchego para o ambiente. Projeto do Estúdio Elmor
Bia Nauiack/Divulgação
No projeto do escritório Now Arquitetura e do escritório RCB Arquitetura, a sala de TV é repleta de marrom
Marco Antonio/Divulgação
O paredão de marcenaria em carvalho americano, com execução da Donizete Móveis, conecta a sala de jantar e a de estar. Projeto do escritório Arkitekt Associados
Evelyn Müller/Divulgação | Produção: Manuela Figueiredo/Divulgação
O ambiente reflete a união do marrom com o branco. Mesa de centro de tronco de árvore da Breton. Tapete da Trama. Projeto da arquiteta Mônica Gervásio
MCA Estúdio/Divulgação
O uso de tons quentes e iluminação indireta valorizam a paleta marrom e bege. Projeto do MF+ Arquitetos
Fernando Guerra/Divulgação | Projeto do MF+ Arquitetos
Sala marrom e bege simples
Em tons claros, o bege e o marrom conferem à sala uma atmosfera serena e convidativa, refletindo a luz de forma suave. Já em composições mais escuras, o cômodo ganha elegância, sofisticação e ar intimista.
Entre os materiais com as duas nuances, a madeira acrescenta textura e profundidade, reforçando a sensação de conforto, assim como revestimentos em pedra.
Tons naturais e amadeirados imperam no ambiente. Tapete kilim da Saint Germain Tapetes. Projeto da arquiteta Veridiana Peres
Favaro Jr./Divulgação
A estante tem mix de lâmina de madeira carvalho natural com nichos e detalhes de pedra travertino navona, com execução da Galpão Marcenaria e da Ailec Marmoraria. Poltrona Mole e par de poltronas Diz, de Sergio Rodrigues. Tapete da Bete Cunha Tapetes. Projeto do escritório Romário Rodrigues Arquitetos
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Jefferson Stünner/Divulgação
Tons neutros marcam o ambiente que foi composto com poltrona Mole, assinada por Sergio Rodrigues, comprados no antiquário Antigos Restaurados. Ao lado, cachepô de couro da Tok&Stok abriga a planta xanadu. Tapete da Kyowa. Projeto de Marcela Lamonato, do Calamo Arquitetura, e Pietro Terlizzi
Guilherme Pucci/Divulgação
Para isolar a área de TV, foram criadas portas de muxarabi em laca bege acinzentada, executados pela marcenaria Picchiarello. Projeto das arquitetas Paula Warchavchik, do escritório w.arquitetura e Paula Caio, do Studio TH
Julia Herman/Divulgação
A textura das cortinas de linho, da Abaeté Cortinas, dialoga com a parede revestida com lascas brutas de mármore Bege Bahia. As poltronas Tetê, de Sergio Rodrigues, da São Romão, adicionam um toque de design atemporal. Projeto do estúdio Arca Arquitetos
Jomar Bragança/Divulgação
Os sofás de linhas orgânicas são da loja Paschoal Ambrosio, enquanto as duas mesas de apoio são assinadas por Jader Almeida para Sollos. Projeto do arquiteto David Bastos
Fran Parente/Divulgação
Tapete para sala bege e marrom
As duas cores podem ser inseridas de forma pontual, em elementos como tapetes, almofadas e quadros. Nos acessórios, a combinação entre bege e branco, por exemplo, acrescenta suavidade e cria atmosfera leve e arejada. Já o cinza transmite modernidade e sofisticação.
O rosa, menos comum, adiciona delicadeza e contemporaneidade; o azul remete à leveza e tranquilidade; o amarelo traz alegria e vitalidade; enquanto o verde conecta o ambiente à natureza.
“A paleta bege e marrom pode ser neutra, mas isso não significa que precisa ser previsível. O que evita a monotonia é trabalhar bem as texturas, formas e materiais, como misturar madeiras em diferentes tonalidades, tecidos naturais, tapetes com tramas marcantes ou revestimentos com relevo”, pontua Lisa Zimmerlin, arquiteta à frente do escritório Unic Arquitetura.
O tapete Kilim da Mãos do Orientes com estampa colorida de flores ajudou a quebrar a seriedade do conjunto. Projeto do escritório Nop Arquitetura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A curadoria de design inclui peças como poltrona Moleca, de Sergio Rodrigues, à esquerda, e poltrona dos anos 1960, em jacarandá maciço, do Liceu de Artes e Oficios, na Lora Ronco Galeria. Tapete Marly bege, da Clatt. Paisagismo de Rodrigo Oliveira. Projeto do escritório WF Arquitetos
Fran Parente/Divulgação
O design assinado marca presença, como no par de poltronas Renata, de Sergio Rodrigues, na Arquivo Contemporâneo, e na Eames Lounge com banqueta, de Charles e Ray Eames. Tapete Zili Hemp, da Isfahan Tapetes. À esquerda, o painel destaca a obra de arte de Cela Luz. Projeto da arquiteta Carolina Gouvêa
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A união entre o tijolinho no revestimento da sala e o uso da madeira deixa o ambiente mais aconchegante. Tapete é da Galeria Hathi. Projeto do escritório Tripper Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Lu Algarte/Divulgação
Ao adotar um tom neutro, os benefícios estão em poder usar elementos que trazem personalidade. Projeto do escritório Carmen Zaccaro Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação
Cortina para sala bege e marrom
Enquanto os tapetes trazem textura, as cortinas em tecidos leves mantêm a suavidade da paleta. A proposta é que cada camada dialogue entre si, formando uma narrativa que reflita a identidade do morador.
“A combinação entre bege e marrom carrega uma harmonia natural, quase como se já estivesse presente no inconsciente coletivo. Juntas, essas cores criam uma base acolhedora e sofisticada, que permite inúmeras possibilidades de personalização com arte, design e memória afetiva”, diz Carolina Danylczuk, arquiteta à frente do escritório Unic Arquitetura.
O painel de correr de muxarabi, executado com madeira carvalho Natural pela Movelaria Wood, é o elemento central do cômodo, que apresenta tons claros e cortinas do tipo wave de linho cru. Projeto do escritório UNIC Arquitetura
Eduardo Macarios/Divulgação
As portas de correr venezianas, executadas pela MG Marcenaria, separam o estar da área de TV. Projeto do arquiteto João Panaggio
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A sala de estar tem tapete geométrico e móveis em tom caramelo. Almofadas, manta e adornos da Loggia Mobili. Projeto do arquiteto Bruno Pepeu e da designer Jackie Britto
Gustavo Bresciani/Divulgação
No projeto da arquiteta Beatriz Quinelato, o bege contrasta com o branco. Tapete modelo Estrela, da Phenícia Concept. Cortinas de gaze de linho cru da Casa Mineira
Rafael Renzo/Divulgação
Verde e bege são as principais cores do espaço. Cortinas Daline, da Persipisos. Projeto da arquiteta Suellen Figueiredo
Luiz Franco/Divulgação
Sala bege e marrom moderna
O toque contemporâneo surge na maneira como os elementos são combinados. Linhas retas e peças decorativas pedem complementos que fogem do óbvio, equilibrando tradição e inovação e garantindo personalidade ao projeto.
A iluminação desempenha papel fundamental, valorizando o aconchego e ressaltando a textura dos materiais. Luzes quentes e indiretas — como pendentes, luminárias e arandelas — reforçam o contraste entre as cores.
“Combinar luz difusa e pontual é sempre uma boa estratégia. Circuitos bem planejados permitem criar diferentes cenários, de acordo com o uso da sala”, sugere Rafaela Mertens Rennó, arquiteta e cofundadora do Arca Arquitetos.
Tons de bege e cinza, além de materiais naturais, como madeira e mármore travertino, criam uma atmosfera acolhedora. Projeto da arquiteta Ana Carolina Queiroz, que contou com a execução do escritório Concept Engenharia + Design
Favaro Jr/Divulgação
A simetria é um dos trunfos do espaço. As poltronas remetem à natureza, assim como o teto de madeira cumaru. Almofadas da JRJ. Tapete da Santa Mônica. Projeto da arquiteta Juliana Cascaes
André Mortatti/Divulgação
No projeto do Studio mk27, o estilo rústico predomina. Mesa de centro de Pedro Petry. Poltrona Jangada, de Jean Gillon. Poltrona Vivi, de Sergio Rodrigues
Fernando Guerra/Divulgação
Peças do design nacional pontuam o ambiente. Sofá Box, de Jader Almeida. Poltrona Mole e mesa de centro Vitrine, ambas de Sergio Rodrigues. Na parede, obra de arte de José Bechara e pratos decorativos da Fornasetti. Tapete da Galeria Hathi. Projeto do escritório LINHA Arquitetura, da arquiteta Paula Daemon
André Nazareth/Divulgação
A marcenaria foi executada com acabamento de madeira natural pela Sobral Marcenaria. No painel ao lado da estante, está exposta a grande tela de Rodrigo Pedrosa. Projeto do arquiteto Henrique Ramalho
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Studio Jefferson Stunner/Divulgação
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Evelyn Müller/Divulgação