Arquitetas compartilham estratégias para planejar um ambiente de entretenimento funcional, aconchegante e cheio de personalidade Espaços dedicados ao bem-estar e ao lazer são extremamente importantes em uma casa, mesmo que seja apenas um pequeno canto. Transformar um ambiente em uma sala de jogos é investir em diversão, relaxamento e socialização.
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Um bom projeto considera desde a escolha estratégica do local na residência até aspectos técnicos como iluminação, acústica, ergonomia e circulação.
Essa sala de pôquer foi instalada no antigo depósito da casa e ganhou painéis de madeira nas paredes, conferindo um efeito acolhedor ao ambiente. A arquiteta Barbara Dundes, responsável pelo projeto, também desenhou um móvel lateral para acomodar o bar e os acessórios do jogo, além de um vidro fixo com chapa metálica, que serve como janela para a garagem e apoio para copos ou objetos. O espaço conta ainda com adega, cervejeira, TV e banheiro
Marco Antonio/Divulgação
Os itens protagonistas de um espaço de entretenimento dependerão do gosto dos moradores. Mas algumas soluções podem fazer a diferença para criar um ambiente confortável e funcional, sem deixar a estética de lado.
As arquitetas Ana Carolina Nasser e Mariana Freitas, do Studio Notta Arquitetura, e Luma Adamo compartilham dicas valiosas para quem quer transformar esse espaço em um verdadeiro refúgio de lazer:
O que não pode faltar?
Nesta residência idealizada por Sandra Sayeg Arquitetura, a “sala de jogos” fica em um canto no home theater (à esquerda). Mesa de jogos Ponto, da Franccino, com cadeiras Agda, da Herança Cultural.
Tuca Reinés/Divulgação
“A sala de jogos precisa ser confortável, prática e, claro, divertida!”, afirma Ana Carolina. Elementos clássicos como mesas de sinuca, pôquer ou pingue-pongue são ótimas pedidas, mas para quem gosta, não pode faltar um canto bem planejado para videogames.
Na mansão do DJ Sonny John Moore, popularmente conhecido por Skrillex, em Malibu (EUA), a sala de jogos é arejada, repleta de luz natural e tem uma decoração neutra. O ambiente esbanja espaço, com pé-direito alto e muitas opções de entretenimento
Reprodução/Realtor
Além dos equipamentos, o mobiliário tem um papel fundamental: “Sofás e poltronas confortáveis fazem toda a diferença para quem vai passar horas jogando ou apenas conversando”, destaca Mariana. Um frigobar ou uma bancada para petiscos e bebidas também são itens recomendados, pois “deixam tudo mais prático e convidativo”.
No projeto do escritório MM18, a casa foi totalmente pensada para receber amigos, com espaços amplos que enquadram a paisagem. Ao lado da piscina, o ambiente é integrado à área externa por meio de portas de correr do chão ao teto. Paredes de cimento queimado da Mr. Cryl, com execução Zimmerman Gebaude. Banquetas “Carver”, da Fahrer. Objeto decorativos da Dpot Objetos. Portas de correr de vidro feitas pela Zimmerman Gebaude. Pendente “Sotille 2000”, da Labluz
Fran Parente/Divulgação | Produção: Tiago Cappi
Para Luma, o segredo de um bom projeto está no equilíbrio entre diversão e organização: “Um espaço para guardar os jogos e acessórios é essencial para não virar uma bagunça!”.
Onde posicionar?
A localização é um dos pontos mais importantes na hora de definir o espaço. As arquitetas do Studio Notta sugerem que a sala de jogos fique próxima às áreas sociais da casa, como a sala de estar ou o espaço gourmet, facilitando a interação entre moradores e convidados.
O espaço tem mesas de jogos fornecidas pela empresa 7Ball, com cadeiras “Clara”, de Fernando Jaeger Atelier. Forro do teto em ripas de madeira pinus tonalizada pela construtora Aberdeen Engenharia. Piso vinílico Tarkett, da Santa Sofia. O quadro ao fundo é de Sergio Gonçalves Galeria
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
É preciso se atentar ao isolamento acústico: “É importante que a sala esteja afastada dos quartos e escritórios, para evitar que o barulho atrapalhe a rotina da casa”, alertam. Caso não seja possível, soluções como painéis acústicos e tapetes que absorvem o som podem minimizar a propagação de ruídos.
Nesta casa com decoração assinada pela designer Chantal Ficarelli, do Arkitito, a sala de jogos fica no mezanino. O espaço aberto reúne também biblioteca com estante desenhada pelo escritório. Na mesa de bilhar, pendentes da Empório da Luz
Edu Castello/Editora Globo
Luma complementa apontando que o posicionamento ideal variará conforme o gosto e a necessidade. No entanto, ela sugere a relação com um cômodo da casa em especial: “A sala de estar é o coração do lar. É nela que todo mundo se junta para relaxar, assistir a um filme ou bater um papo. Tem que ser um lugar aconchegante, que mostre quem você é!”
Iluminação
A iluminação é um recurso técnico e decorativo essencial na composição da sala de jogos. “A iluminação certa transforma o ambiente!”, afirma Ana Carolina. Para criar um clima acolhedor, ela indica luzes difusas, como fitas de LED e luminárias indiretas, que evitam o excesso de claridade.
Em áreas específicas, como mesas de jogos, o ideal é apostar em pendentes direcionados, que garantem boa visibilidade sem ofuscar a visão dos participantes. “Se a ideia for criar um espaço de games mais imersivo, luzes coloridas e vibrantes podem conferir um toque especial”, sugere Mariana.
Luma reforça a importância de um projeto luminotécnico equilibrado. “Tente misturar luz geral com iluminação de tarefa e indireta. Luminárias pendentes são ótimas para destacar pontos importantes, e spots direcionais ajudam a valorizar áreas específicas”.
O escritório PKB Arquitetura escolheu uma decoração incomum para esse ambiente apostando na pedra madeira para revestimento de destaque, que imprime um clima rústico ao espaço. A sala de jogos tem mesa de sinuca, pebolim e mesa para jogos, como cartas e xadreza
Luiza Schreier/Divulgação
Circulação e segurança
A circulação adequada é indispensável para o conforto e a segurança no espaço. Segundo as profissionais do Studio Notta, o layout deve ser projetado para permitir o livre deslocamento entre os diferentes elementos da sala. “Para mesas de sinuca, por exemplo, é indicado deixar pelo menos 1,5 m de espaço ao redor”, orientam.
Na reforma comandada pelo escritório Eduarda Correa Arquitetura, a casa em Minas Gerais ganhou espaços de lazer para a família. A sala de sinuca fica de frente para a piscina e cria uma grande área de lazer integrada
Estúdio NY18/Divulgação
Em áreas que se concentram equipamentos volumosos, como fliperamas ou simuladores, é fundamental que o fluxo de pessoas não seja comprometido. Além disso, o uso de pisos antiderrapantes e móveis com cantos arredondados ajuda a prevenir acidentes.
Na mansão alugada por Travis Kelce, a sala de jogos tem adega climatizada e uma decoração com base neutra e acabamentos nobres
Realtor.com/Reprodução
Luma enfatiza cuidados adicionais com a parte elétrica: “Segurança em primeiro lugar! Checar se as tomadas são seguras e evitar sobrecarregar as extensões é sempre uma boa ideia”.
Nesta casa de 600 m² no Jardim América, em São Paulo, o salão de jogos recebeu decoração inspirada em pubs ingleses. Projeto das arquitetas do escritório D81. Tapete listrado da Vitrine e tapete vermelho ao fundo da By Kamy. Mesa de sinuca da 7ball
Juliana Vilela/Divulgação
O mobiliário
Os móveis desempenham papel central no conforto e na funcionalidade de qualquer ambiente. “Sofás e poltronas ergonômicas garantem conforto em partidas longas”, destacam Ana Carolina e Mariana. Elas também sugerem incluir pufes ou banquetas extras: “No final das contas, sempre cabe mais uma pessoa, né?”.
Na sala de jogos deste apartamento assinado por Matheus Reimão Arquitetura, o destaque é o sofá Strips, da Forma, herança de família da moradora
Fabio Jr. Severo/Divulgação
A marcenaria planejada também aparece como uma solução eficiente para organizar o ambiente e otimizar o espaço disponível, acomodando acessórios e equipamentos de maneira prática.
O que priorizar?
A prioridade máxima na sala de jogos deve ser o bem-estar dos usuários. Segundo Ana Carolina e Mariana, “o mais importante é que o espaço seja confortável e dinâmico”.
Esta mansão viralizou na Inglaterra, no início do ano. A sala de jogos tem máquinas de fliperama, mesa de sinuca, uma parede com uma foto do skyline de Londres e frases coladas nas paredes
Lanes Estate/Reprodução
Luma aposta em uma orientação semelhante: “Priorize o conforto e a diversão! O layout deve permitir que todo mundo se mova à vontade e interaja facilmente. Escolha cores e materiais que façam você se sentir bem e combinem com o seu estilo”.
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Detalhes na decoração
As arquitetas do Studio Notta sugerem usar pôsteres, quadros temáticos e prateleiras com itens de coleção. Elas recomendam ainda cores escuras para criar um ambiente mais aconchegante e materiais como madeira e couro para adicionar conforto.
Luma destaca a importância de inserir elementos afetivos na decoração: “Adicione objetos que você ama. Um quadro, um papel de parede, plantas… tudo isso dá vida ao ambiente. Um tapete e cortinas podem deixar tudo ainda mais aconchegante e bem definido. O importante é que o espaço tenha a sua personalidade!”.
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Um bom projeto considera desde a escolha estratégica do local na residência até aspectos técnicos como iluminação, acústica, ergonomia e circulação.
Essa sala de pôquer foi instalada no antigo depósito da casa e ganhou painéis de madeira nas paredes, conferindo um efeito acolhedor ao ambiente. A arquiteta Barbara Dundes, responsável pelo projeto, também desenhou um móvel lateral para acomodar o bar e os acessórios do jogo, além de um vidro fixo com chapa metálica, que serve como janela para a garagem e apoio para copos ou objetos. O espaço conta ainda com adega, cervejeira, TV e banheiro
Marco Antonio/Divulgação
Os itens protagonistas de um espaço de entretenimento dependerão do gosto dos moradores. Mas algumas soluções podem fazer a diferença para criar um ambiente confortável e funcional, sem deixar a estética de lado.
As arquitetas Ana Carolina Nasser e Mariana Freitas, do Studio Notta Arquitetura, e Luma Adamo compartilham dicas valiosas para quem quer transformar esse espaço em um verdadeiro refúgio de lazer:
O que não pode faltar?
Nesta residência idealizada por Sandra Sayeg Arquitetura, a “sala de jogos” fica em um canto no home theater (à esquerda). Mesa de jogos Ponto, da Franccino, com cadeiras Agda, da Herança Cultural.
Tuca Reinés/Divulgação
“A sala de jogos precisa ser confortável, prática e, claro, divertida!”, afirma Ana Carolina. Elementos clássicos como mesas de sinuca, pôquer ou pingue-pongue são ótimas pedidas, mas para quem gosta, não pode faltar um canto bem planejado para videogames.
Na mansão do DJ Sonny John Moore, popularmente conhecido por Skrillex, em Malibu (EUA), a sala de jogos é arejada, repleta de luz natural e tem uma decoração neutra. O ambiente esbanja espaço, com pé-direito alto e muitas opções de entretenimento
Reprodução/Realtor
Além dos equipamentos, o mobiliário tem um papel fundamental: “Sofás e poltronas confortáveis fazem toda a diferença para quem vai passar horas jogando ou apenas conversando”, destaca Mariana. Um frigobar ou uma bancada para petiscos e bebidas também são itens recomendados, pois “deixam tudo mais prático e convidativo”.
No projeto do escritório MM18, a casa foi totalmente pensada para receber amigos, com espaços amplos que enquadram a paisagem. Ao lado da piscina, o ambiente é integrado à área externa por meio de portas de correr do chão ao teto. Paredes de cimento queimado da Mr. Cryl, com execução Zimmerman Gebaude. Banquetas “Carver”, da Fahrer. Objeto decorativos da Dpot Objetos. Portas de correr de vidro feitas pela Zimmerman Gebaude. Pendente “Sotille 2000”, da Labluz
Fran Parente/Divulgação | Produção: Tiago Cappi
Para Luma, o segredo de um bom projeto está no equilíbrio entre diversão e organização: “Um espaço para guardar os jogos e acessórios é essencial para não virar uma bagunça!”.
Onde posicionar?
A localização é um dos pontos mais importantes na hora de definir o espaço. As arquitetas do Studio Notta sugerem que a sala de jogos fique próxima às áreas sociais da casa, como a sala de estar ou o espaço gourmet, facilitando a interação entre moradores e convidados.
O espaço tem mesas de jogos fornecidas pela empresa 7Ball, com cadeiras “Clara”, de Fernando Jaeger Atelier. Forro do teto em ripas de madeira pinus tonalizada pela construtora Aberdeen Engenharia. Piso vinílico Tarkett, da Santa Sofia. O quadro ao fundo é de Sergio Gonçalves Galeria
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
É preciso se atentar ao isolamento acústico: “É importante que a sala esteja afastada dos quartos e escritórios, para evitar que o barulho atrapalhe a rotina da casa”, alertam. Caso não seja possível, soluções como painéis acústicos e tapetes que absorvem o som podem minimizar a propagação de ruídos.
Nesta casa com decoração assinada pela designer Chantal Ficarelli, do Arkitito, a sala de jogos fica no mezanino. O espaço aberto reúne também biblioteca com estante desenhada pelo escritório. Na mesa de bilhar, pendentes da Empório da Luz
Edu Castello/Editora Globo
Luma complementa apontando que o posicionamento ideal variará conforme o gosto e a necessidade. No entanto, ela sugere a relação com um cômodo da casa em especial: “A sala de estar é o coração do lar. É nela que todo mundo se junta para relaxar, assistir a um filme ou bater um papo. Tem que ser um lugar aconchegante, que mostre quem você é!”
Iluminação
A iluminação é um recurso técnico e decorativo essencial na composição da sala de jogos. “A iluminação certa transforma o ambiente!”, afirma Ana Carolina. Para criar um clima acolhedor, ela indica luzes difusas, como fitas de LED e luminárias indiretas, que evitam o excesso de claridade.
Em áreas específicas, como mesas de jogos, o ideal é apostar em pendentes direcionados, que garantem boa visibilidade sem ofuscar a visão dos participantes. “Se a ideia for criar um espaço de games mais imersivo, luzes coloridas e vibrantes podem conferir um toque especial”, sugere Mariana.
Luma reforça a importância de um projeto luminotécnico equilibrado. “Tente misturar luz geral com iluminação de tarefa e indireta. Luminárias pendentes são ótimas para destacar pontos importantes, e spots direcionais ajudam a valorizar áreas específicas”.
O escritório PKB Arquitetura escolheu uma decoração incomum para esse ambiente apostando na pedra madeira para revestimento de destaque, que imprime um clima rústico ao espaço. A sala de jogos tem mesa de sinuca, pebolim e mesa para jogos, como cartas e xadreza
Luiza Schreier/Divulgação
Circulação e segurança
A circulação adequada é indispensável para o conforto e a segurança no espaço. Segundo as profissionais do Studio Notta, o layout deve ser projetado para permitir o livre deslocamento entre os diferentes elementos da sala. “Para mesas de sinuca, por exemplo, é indicado deixar pelo menos 1,5 m de espaço ao redor”, orientam.
Na reforma comandada pelo escritório Eduarda Correa Arquitetura, a casa em Minas Gerais ganhou espaços de lazer para a família. A sala de sinuca fica de frente para a piscina e cria uma grande área de lazer integrada
Estúdio NY18/Divulgação
Em áreas que se concentram equipamentos volumosos, como fliperamas ou simuladores, é fundamental que o fluxo de pessoas não seja comprometido. Além disso, o uso de pisos antiderrapantes e móveis com cantos arredondados ajuda a prevenir acidentes.
Na mansão alugada por Travis Kelce, a sala de jogos tem adega climatizada e uma decoração com base neutra e acabamentos nobres
Realtor.com/Reprodução
Luma enfatiza cuidados adicionais com a parte elétrica: “Segurança em primeiro lugar! Checar se as tomadas são seguras e evitar sobrecarregar as extensões é sempre uma boa ideia”.
Nesta casa de 600 m² no Jardim América, em São Paulo, o salão de jogos recebeu decoração inspirada em pubs ingleses. Projeto das arquitetas do escritório D81. Tapete listrado da Vitrine e tapete vermelho ao fundo da By Kamy. Mesa de sinuca da 7ball
Juliana Vilela/Divulgação
O mobiliário
Os móveis desempenham papel central no conforto e na funcionalidade de qualquer ambiente. “Sofás e poltronas ergonômicas garantem conforto em partidas longas”, destacam Ana Carolina e Mariana. Elas também sugerem incluir pufes ou banquetas extras: “No final das contas, sempre cabe mais uma pessoa, né?”.
Na sala de jogos deste apartamento assinado por Matheus Reimão Arquitetura, o destaque é o sofá Strips, da Forma, herança de família da moradora
Fabio Jr. Severo/Divulgação
A marcenaria planejada também aparece como uma solução eficiente para organizar o ambiente e otimizar o espaço disponível, acomodando acessórios e equipamentos de maneira prática.
O que priorizar?
A prioridade máxima na sala de jogos deve ser o bem-estar dos usuários. Segundo Ana Carolina e Mariana, “o mais importante é que o espaço seja confortável e dinâmico”.
Esta mansão viralizou na Inglaterra, no início do ano. A sala de jogos tem máquinas de fliperama, mesa de sinuca, uma parede com uma foto do skyline de Londres e frases coladas nas paredes
Lanes Estate/Reprodução
Luma aposta em uma orientação semelhante: “Priorize o conforto e a diversão! O layout deve permitir que todo mundo se mova à vontade e interaja facilmente. Escolha cores e materiais que façam você se sentir bem e combinem com o seu estilo”.
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Detalhes na decoração
As arquitetas do Studio Notta sugerem usar pôsteres, quadros temáticos e prateleiras com itens de coleção. Elas recomendam ainda cores escuras para criar um ambiente mais aconchegante e materiais como madeira e couro para adicionar conforto.
Luma destaca a importância de inserir elementos afetivos na decoração: “Adicione objetos que você ama. Um quadro, um papel de parede, plantas… tudo isso dá vida ao ambiente. Um tapete e cortinas podem deixar tudo ainda mais aconchegante e bem definido. O importante é que o espaço tenha a sua personalidade!”.
