Com tons terrosos suaves, cristais e plantas secas, a estética soft witch — bruxaria suave, em tradução livre — registrou aumento de 200% nas buscas do Pinterest ao longo de um ano nos Estados Unidos, com destaque para o crescimento no fim de agosto de 2025 entre adultos de 25 a 34 anos. Para incorporar esse estilo na decoração, vale apostar em uma paleta de cores naturais, objetos místicos como cristais e incensários, arranjos com flores desidratadas, iluminação suave com velas e luminárias de luz quente, além de peças artesanais que tragam aconchego e conexão com a natureza.
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O que define a estética soft witch?
O conceito valoriza materiais rústicos e naturais, como madeira envelhecida, tijolos aparentes e pedras, além de tecidos macios e texturas que reforçam a atmosfera acolhedora e sensorial.
No hall, uma possibilidade é investir em texturas de tapetes e móveis com acabamento rústico, criando uma composição que dialoga com a estética soft witch. Projeto do arquiteto Daniel Fromer, da designer de interiores Marina Linhares e do paisagista Rodrigo Oliveira
Evelyn Müller/Divulgação
A paleta de cores e os detalhes são fundamentais na estética, marcada por tonalidades terrosas e suaves. Cristais, velas e plantas são elementos-chave na composição, a fim de promover bem-estar e conexão com a natureza onde quer que seja aplicada.
As paredes texturizadas com reboco rústico branco servem de base neutra para brilharem pontos de cor, como o sofá de veludo, o vaso de cerâmica com plantas secas e peças de cerâmica afetivas. Projeto do escritório Eixo Z Arquitetos
Miti Sameshima/Divulgação
Como implementar a estética soft witch em casa
A escolha dos materiais é essencial para alcançar os objetivos da proposta. Materiais com fabricação artesanal e superfícies que reproduzem texturas naturais — como madeira rústica, cerâmica, linho e fibras vegetais — são boas apostas, assim como estofamentos de veludo, mantas de malha grossa e tecidos em camadas.
O revestimento de ladrilho hidráulico reforça o toque acolhedor e único do lavabo, junto aos ramos naturais e a prateleira de madeira. Projeto das arquitetas Livia Dalmaso e Duda Senna
Gisele Rampazzo/Divulgação
A combinação entre elementos antigos e contemporâneos também é essencial para compor esse visual, com destaque para peças vintage, artesanais e garimpadas que reforçam o caráter místico e afetivo do décor.
A madeira no piso, o móvel vintage e a pintura em tom pastel evocam o estilo soft witch. Projeto do arquiteto Marcelo Salum
Arq.verso/Divulgação
Na paleta de cores, o soft witch é marcado por tons como verde-sálvia, âmbar quente, verde-musgo e marrons profundos, frequentemente complementados por nuances pastéis delicadas, como lavanda — flor que também pode aparecer em sua forma seca, disposta em vasos de cerâmica, barro ou vidro, para compor a estética mística.
Tons terrosos, madeira e móveis vintage criam um espaço místico. Projeto do designer de interiores Thiago Herrera
Maura Mello/Divulgação
A iluminação é essencial, contribuindo diretamente para a atmosfera acolhedora. Janelas amplas ou a presença de um jardim de inverno são recursos eficazes para trazer luz natural para dentro de casa. Essa integração adiciona uma qualidade restauradora e espiritual ao lar, reforçando o equilíbrio entre o interior e o mundo natural.
A amplitude das janelas garante a entrada de luz natural no ambiente do quarto. A paleta de cores conversa com a estética soft witch. Projeto da arquiteta Barbara Dundes
Fran Parente/Divulgação
Evite usar iluminação artificial forte, preferindo a criação de um ambiente sereno e intimista. Isso pode ser alcançado com luzes suaves, velas e luminárias que ofereçam um brilho amarelado e convidativo.
O uso de luminárias de canto e cores claras evita essa iluminação excessiva que pode comprometer a harmonia na decoração soft witch. Projeto do escritório Bohrer Arquitetos
Fred F Produções/Divulgação
Banheiros e lavabos são espaços possíveis e interessantes para incorporar o conceito, contribuindo para a sensação de bem-estar e para o caráter restaurativo do banho e do autocuidado dos moradores.
Revestimentos que se aproximam da aparência de pedras naturais ajudam a trazer um ar místico e suave aos ambientes, reforçando a conexão com elementos orgânicos e a proposta sensorial da estética soft witch. Projeto da arquiteta Ana Flávia Dal Fabbro
Leila Viegas/Divulgação
O tapete com fibras naturais é uma opção para o banheiro e pode ser coerente com a paleta de cores escolhida. Projeto do escritório Küster Brizola Arquitetos
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Aldi Flosi/Divulgação
Na cozinha, é possível investir na madeira para o mobiliário, equilibrando-a com peças ou partes dos armários em vidro. Tons de cinza podem dialogar com pedras naturais utilizadas no revestimento da pia e das bancadas.
A pedra da pia e bancada trazem a conexão com o natural, elemento fundamental da soft witch. Projeto dos arquitetos Giordano Rogoski e Bibiana Rogoski, do escritório Rogoski Arquitetura
Marcus Camargo/Divulgação
Decoração com detalhes para um visual soft witch
Os detalhes são aspectos muito importantes no estilo. Plantas e ervas podem ser utilizadas em abundância, dispostas em vasos, arranjos de flores e ervas secas, ou em pendentes.
Sob uma mesa de canto, é possível utilizar vasos com materiais translúcidos, como o vidro abaloado, preenchidos com arranjos florais que reforçam a delicadeza e o aspecto etéreo da estética soft witch. Projeto de decoração da influencer de moda, Laís Roberta Da Silva, a Robertita
Mayra Azzi/Editora Globo
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O aspecto místico também pode se manifestar em objetos significativos, como cristais, cartas de tarô, potes de boticário antigos e livros, que são utilizados tanto como decoração quanto como peças centrais em altares pessoais.
Recipientes de metal e vidro podem ser incorporados como objetos decorativos, adicionando brilho sutil e contraste de texturas à composição, além de reforçarem o aspecto místico. Projeto do escritório Ricardo Abreu Arquitetos
Alessandro Gruetzmacher/Divulgação
Cantos dedicados, com espaços pequenos e intencionais voltados à reflexão, também dialogam bem o soft witch. Um ambiente de meditação, leitura ou recepção na entrada da casa contribui para estabelecer uma camada de acolhimento, afetividade e introspecção que esse estilo convida a incorporar no dia a dia.
A mesa garimpada fica junto à entrada e expõe um pequeno altar, além de outros elementos. A parede de fundo é revestida de madeira. Projeto de decoração do diretor de arte Raphael Tepedino e o stylist de moda Antonio Frajado
Maíra Acayaba/Divulgação
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O que define a estética soft witch?
O conceito valoriza materiais rústicos e naturais, como madeira envelhecida, tijolos aparentes e pedras, além de tecidos macios e texturas que reforçam a atmosfera acolhedora e sensorial.
No hall, uma possibilidade é investir em texturas de tapetes e móveis com acabamento rústico, criando uma composição que dialoga com a estética soft witch. Projeto do arquiteto Daniel Fromer, da designer de interiores Marina Linhares e do paisagista Rodrigo Oliveira
Evelyn Müller/Divulgação
A paleta de cores e os detalhes são fundamentais na estética, marcada por tonalidades terrosas e suaves. Cristais, velas e plantas são elementos-chave na composição, a fim de promover bem-estar e conexão com a natureza onde quer que seja aplicada.
As paredes texturizadas com reboco rústico branco servem de base neutra para brilharem pontos de cor, como o sofá de veludo, o vaso de cerâmica com plantas secas e peças de cerâmica afetivas. Projeto do escritório Eixo Z Arquitetos
Miti Sameshima/Divulgação
Como implementar a estética soft witch em casa
A escolha dos materiais é essencial para alcançar os objetivos da proposta. Materiais com fabricação artesanal e superfícies que reproduzem texturas naturais — como madeira rústica, cerâmica, linho e fibras vegetais — são boas apostas, assim como estofamentos de veludo, mantas de malha grossa e tecidos em camadas.
O revestimento de ladrilho hidráulico reforça o toque acolhedor e único do lavabo, junto aos ramos naturais e a prateleira de madeira. Projeto das arquitetas Livia Dalmaso e Duda Senna
Gisele Rampazzo/Divulgação
A combinação entre elementos antigos e contemporâneos também é essencial para compor esse visual, com destaque para peças vintage, artesanais e garimpadas que reforçam o caráter místico e afetivo do décor.
A madeira no piso, o móvel vintage e a pintura em tom pastel evocam o estilo soft witch. Projeto do arquiteto Marcelo Salum
Arq.verso/Divulgação
Na paleta de cores, o soft witch é marcado por tons como verde-sálvia, âmbar quente, verde-musgo e marrons profundos, frequentemente complementados por nuances pastéis delicadas, como lavanda — flor que também pode aparecer em sua forma seca, disposta em vasos de cerâmica, barro ou vidro, para compor a estética mística.
Tons terrosos, madeira e móveis vintage criam um espaço místico. Projeto do designer de interiores Thiago Herrera
Maura Mello/Divulgação
A iluminação é essencial, contribuindo diretamente para a atmosfera acolhedora. Janelas amplas ou a presença de um jardim de inverno são recursos eficazes para trazer luz natural para dentro de casa. Essa integração adiciona uma qualidade restauradora e espiritual ao lar, reforçando o equilíbrio entre o interior e o mundo natural.
A amplitude das janelas garante a entrada de luz natural no ambiente do quarto. A paleta de cores conversa com a estética soft witch. Projeto da arquiteta Barbara Dundes
Fran Parente/Divulgação
Evite usar iluminação artificial forte, preferindo a criação de um ambiente sereno e intimista. Isso pode ser alcançado com luzes suaves, velas e luminárias que ofereçam um brilho amarelado e convidativo.
O uso de luminárias de canto e cores claras evita essa iluminação excessiva que pode comprometer a harmonia na decoração soft witch. Projeto do escritório Bohrer Arquitetos
Fred F Produções/Divulgação
Banheiros e lavabos são espaços possíveis e interessantes para incorporar o conceito, contribuindo para a sensação de bem-estar e para o caráter restaurativo do banho e do autocuidado dos moradores.
Revestimentos que se aproximam da aparência de pedras naturais ajudam a trazer um ar místico e suave aos ambientes, reforçando a conexão com elementos orgânicos e a proposta sensorial da estética soft witch. Projeto da arquiteta Ana Flávia Dal Fabbro
Leila Viegas/Divulgação
O tapete com fibras naturais é uma opção para o banheiro e pode ser coerente com a paleta de cores escolhida. Projeto do escritório Küster Brizola Arquitetos
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Aldi Flosi/Divulgação
Na cozinha, é possível investir na madeira para o mobiliário, equilibrando-a com peças ou partes dos armários em vidro. Tons de cinza podem dialogar com pedras naturais utilizadas no revestimento da pia e das bancadas.
A pedra da pia e bancada trazem a conexão com o natural, elemento fundamental da soft witch. Projeto dos arquitetos Giordano Rogoski e Bibiana Rogoski, do escritório Rogoski Arquitetura
Marcus Camargo/Divulgação
Decoração com detalhes para um visual soft witch
Os detalhes são aspectos muito importantes no estilo. Plantas e ervas podem ser utilizadas em abundância, dispostas em vasos, arranjos de flores e ervas secas, ou em pendentes.
Sob uma mesa de canto, é possível utilizar vasos com materiais translúcidos, como o vidro abaloado, preenchidos com arranjos florais que reforçam a delicadeza e o aspecto etéreo da estética soft witch. Projeto de decoração da influencer de moda, Laís Roberta Da Silva, a Robertita
Mayra Azzi/Editora Globo
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O aspecto místico também pode se manifestar em objetos significativos, como cristais, cartas de tarô, potes de boticário antigos e livros, que são utilizados tanto como decoração quanto como peças centrais em altares pessoais.
Recipientes de metal e vidro podem ser incorporados como objetos decorativos, adicionando brilho sutil e contraste de texturas à composição, além de reforçarem o aspecto místico. Projeto do escritório Ricardo Abreu Arquitetos
Alessandro Gruetzmacher/Divulgação
Cantos dedicados, com espaços pequenos e intencionais voltados à reflexão, também dialogam bem o soft witch. Um ambiente de meditação, leitura ou recepção na entrada da casa contribui para estabelecer uma camada de acolhimento, afetividade e introspecção que esse estilo convida a incorporar no dia a dia.
A mesa garimpada fica junto à entrada e expõe um pequeno altar, além de outros elementos. A parede de fundo é revestida de madeira. Projeto de decoração do diretor de arte Raphael Tepedino e o stylist de moda Antonio Frajado
Maíra Acayaba/Divulgação
