Uma maneira simples de adicionar cor à decoração é apostar nos tapetes coloridos, sejam estampados, sejam lisos. Eles oferecem um toque vibrante aos ambientes e pode ajudar a expressar a personalidade dos moradores. No entanto, é importante cuidar da combinação entre o acessório e o mobiliário, evitando excessos que possam sobrecarregar o espaço visualmente. Saiba mais a seguir!
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Como usar tapete colorido na decoração?
Tapetes coloridos são ótimos aliados para destacar áreas específicas e adicionar vivacidade ao décor. Para usá-los com equilíbrio em cômodos com base neutra, por exemplo, o tapete colorido pode se tornar o ponto focal, valorizando os móveis e trazendo a sensação de aconchego.
Neste living, o tapete amarelo foi sobreposto no tapete preto e branco, criando um efeito rústico com o sofá verde. Projeto do escritório Piúna Arquitetura, da arquiteta Gabriela Dal Secco
Manuel Sá/Divulgação
Em ambientes claros e neutros, o uso de cores nos tapetes é praticamente ilimitado — tudo depende da atmosfera que se deseja criar. Para espaços com uma proposta natural, tons terrosos ou esverdeados são boas escolhas. Já em decorações modernas, cores vibrantes como azul e vermelho ajudam a trazer energia.
O tapete azul da By Kamy quebra a monotonia dos tons terrosos. Projeto do escritório Pro.a Arquitetos
Wesley Diego/Divulgação
De acordo com a arquiteta Gabriela Dal Secco, do escritório Piúna Arquitetura, a combinação entre tapete e mobiliário pode seguir dois caminhos: contraste ou semelhança. “No contraste, o tapete destaca a superfície onde é aplicado e valoriza os móveis. Já na semelhança, as cores se conectam, criando continuidade espacial e reforçando a sensação de amplitude e harmonia”, explica.
Nesta sala, o tapete é assinado por Norberto Nicola, na Passado Composto, e cria contraposição retrô com o sofá verde. Projeto assinado pelo arquiteto Jean de Just
Renato Navarro/Divulgação
Principais erros ao usar tapete colorido
Para que o efeito de delimitar áreas com o tapete funcione, é necessário se atentar à posição do acessório. O ideal é centralizá-lo em relação ao mobiliário — como poltronas e mesas — ou utilizá-lo estrategicamente para separar ambientes integrados.
Cores pontuais trazem vivacidade ao projeto, como a parede azul e o tapete colorido. Projeto do Estúdio Maré
Felco/Divulgação
Em composições bem coloridas, é importante evitar excessos e combinações que não dialogam entre si. “Misturar muitas informações em um mesmo espaço pode causar desconforto visual”, coloca a arquiteta Mona Singal, do escritório Rua 141 Arquitetura.
Neste living, o tapete com listras azuis complementa o verde das plantas, além de se destacar do sofá branco. Projeto do escritório 0E1 Arquitetos
Roberta Gewehr/Divulgação
Que cores usar no tapete colorido?
Antes de escolher a cor do acessório, é essencial considerar o restante do mobiliário. A paleta do tapete deve dialogar com as nuances já presentes no cômodo e refletir a atmosfera que se deseja criar.
“Tons quentes, como vermelho, laranja e amarelo, tendem a ser mais enérgicos e vibrantes, enquanto os frios, como azul, verde e roxo, trazem relaxamento e serenidade”, aponta Gabriela.
Nesta sala, o tapete com listras opta por tonalidades menos saturadas para deixar o ambiente calmo. Projeto do escritório Rua 141 Arquitetura
Fran Parente/Divulgação
Para quem prefere evitar cores vibrantes, mas ainda deseja imprimir personalidade à decoração, os tapetes em tons menos saturados são uma excelente escolha. Com impacto visual suave, funcionam em áreas de descanso e em ambientes compactos, contribuindo para a continuidade visual.
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Em áreas sociais, dê preferência às tonalidades mais intensas. Elas criam pontos de energia no cômodo e estimulam a convivência. A seguir, confira projetos para te inspirar a ter um tapete colorido!
Decoração com tapete colorido
Tapete Lucca, da Carminati, no tom azul, traz cor ao ambiente que se abre para a vista externa, por isso a opção pela TV LG com suporte de chão para não atrapalhar a visão. Projeto do escritório Bloco Arquitetos
Júlia Tótoli/Divulgação
Com base cinzenta, as cores são pontuais, como no tapete degradê da Botteh e no balanço. Projeto da arquiteta Fernanda Pizarro em parceria com o Studio Guilherme Garcia
Fabio Jr Severo/Divulgação
Ponto de cor ambiente, o tapete de corda náutica azul da Oficina Arte se destaca. Projeto do arquiteto Lucas Moreira
Bruna Mateus/Divulgação | Produção: Kika Zappelini/Divulgação
O tapete é um dos destaques do quarto. Banco Bertoia vintage. Manta da Oiamo, na Dpot Objeto. Quadros em giz do artista Santo. Projeto do arquiteto André Braz
Evelyn Müller/Divulgação
O tapete colorido da Phenicia Concept harmoniza com os tons do ambiente. Projeto do designer de interiores Francine Jubran e a arquiteta Beatriz Guedes
Filippo Bamberghi /Divulgação
Neste outro ponto da área social, o tapete da Phenicia Concept também chama a anteção. Projeto do designer de interiores Francine Jubran e a arquiteta Beatriz Guedes
Filippo Bamberghi/Divulgação
O tapete da Mãos do Oriente trouxe o colorido carioca para o ambiente. Projeto do escritório LB Interiores
Renata Freitas/Divulgação
Neste ambiente, o tapete da Boutique dos Tapetes complementa o marrom do sofá. Projeto da arquiteta Denise Shiguematsu
Fernando Crescenti/Divulgação
Nesta sala de estar, o tapete da Botteh cria foco visual e destaca o sofá em tonalidade clara. Projeto do escritório Ana Toscano Arquitetura
Julia Ribeiro/Divulgação
Nesta sala, o tapete da Guilha emoldura a poltrona preta e conversa com o quadro na parede. Projeto do arquiteto Carlos Carvalho
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Na sala de jantar, o tapete da Voador Tecelagem emoldura a área de refeições, além de se misturar bem com as tonalidades da parede. Projeto do designer João Incerti
Andre Nazareth/Editora Globo
Neste ambiente, o tapete conversa com o sofá claro, mas ainda se destaca pelo seu elemento colorido e com formato orgânico. Projeto do escritório DB Arquitetos
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Neste ambiente, o tapete azul cria boa conexão com o paisagismo na janela e destaca o sofá com tonalidade clara. Projeto do arquiteto Rodrigo Marcondes Ferraz
Fran Parente/Divulgação
Nesta sala, o tapete alaranjado delimita a área de convivência e ainda combina com as poltronas laranjas. Projeto do escritório Escala Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
Neste espaço, o tapete verde da Galeria Hathi agrega personalidade ao ambiente de convívio e vai bem com a madeira. Projeto do Escala Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
Nesta sala, o tapete Lavoura, desenho Paulo Alves para Decoralle, conversa com os sofás devido às suas pitadas de branco, mas cria sensação natural com o verde. Projeto da arquiteta Ana Sawaia e Paulo Alves
André Scarpa/Divulgação
Nesta sala de jantar, o tapete de tear manual, feito sob encomenda pela Luffa Tapetes Artesanais, delimita o espaço para refeições. Projeto do escritório Von Frühauf Arquitetura e Interiores
Fabio Jr. Severo/Divulgação
Neste quarto, o tapete quadriculado delimita o espaço de convivência, além de fazer contraste com a tonalidade azul na parede. Projeto da arquiteta Andrea Murao
Isabela Mayer/Divulgação
Neste quarto, o tapete azul se destaca entre o mobiliário de madeira e as tonalidades claras. Projeto do Tripper Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Lu Algarte/Divulgação
Neste quarto, o tapete Geraldo, da Koord, complementa as tonalidades da roupa de cama e da cabeceira. Projeto da arquiteta Stephanie Ribeiro
Wesley Diego/Editora Globo
Neste quarto infantil, o tapete azul emoldura a área de estudos e, ainda, cria contraste com a cadeira laranja. Projeto do CoDA Arquitetura
Julia Tótoli/Divulgação
No quarto, o tapete de tie-dye da Phenicia destaca a área de descanso e faz boa mistura com a cabeceira de madeira. Projeto da arquiteta Marcia Müller
André Nazareth/Editora Globo
Nesta suíte, o tapete da Tapetah, comprado na Bau+, combina com o quadro atrás da cama e confere efeito tropical. Projeto do escritório Manarelli Guimarães
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
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Como usar tapete colorido na decoração?
Tapetes coloridos são ótimos aliados para destacar áreas específicas e adicionar vivacidade ao décor. Para usá-los com equilíbrio em cômodos com base neutra, por exemplo, o tapete colorido pode se tornar o ponto focal, valorizando os móveis e trazendo a sensação de aconchego.
Neste living, o tapete amarelo foi sobreposto no tapete preto e branco, criando um efeito rústico com o sofá verde. Projeto do escritório Piúna Arquitetura, da arquiteta Gabriela Dal Secco
Manuel Sá/Divulgação
Em ambientes claros e neutros, o uso de cores nos tapetes é praticamente ilimitado — tudo depende da atmosfera que se deseja criar. Para espaços com uma proposta natural, tons terrosos ou esverdeados são boas escolhas. Já em decorações modernas, cores vibrantes como azul e vermelho ajudam a trazer energia.
O tapete azul da By Kamy quebra a monotonia dos tons terrosos. Projeto do escritório Pro.a Arquitetos
Wesley Diego/Divulgação
De acordo com a arquiteta Gabriela Dal Secco, do escritório Piúna Arquitetura, a combinação entre tapete e mobiliário pode seguir dois caminhos: contraste ou semelhança. “No contraste, o tapete destaca a superfície onde é aplicado e valoriza os móveis. Já na semelhança, as cores se conectam, criando continuidade espacial e reforçando a sensação de amplitude e harmonia”, explica.
Nesta sala, o tapete é assinado por Norberto Nicola, na Passado Composto, e cria contraposição retrô com o sofá verde. Projeto assinado pelo arquiteto Jean de Just
Renato Navarro/Divulgação
Principais erros ao usar tapete colorido
Para que o efeito de delimitar áreas com o tapete funcione, é necessário se atentar à posição do acessório. O ideal é centralizá-lo em relação ao mobiliário — como poltronas e mesas — ou utilizá-lo estrategicamente para separar ambientes integrados.
Cores pontuais trazem vivacidade ao projeto, como a parede azul e o tapete colorido. Projeto do Estúdio Maré
Felco/Divulgação
Em composições bem coloridas, é importante evitar excessos e combinações que não dialogam entre si. “Misturar muitas informações em um mesmo espaço pode causar desconforto visual”, coloca a arquiteta Mona Singal, do escritório Rua 141 Arquitetura.
Neste living, o tapete com listras azuis complementa o verde das plantas, além de se destacar do sofá branco. Projeto do escritório 0E1 Arquitetos
Roberta Gewehr/Divulgação
Que cores usar no tapete colorido?
Antes de escolher a cor do acessório, é essencial considerar o restante do mobiliário. A paleta do tapete deve dialogar com as nuances já presentes no cômodo e refletir a atmosfera que se deseja criar.
“Tons quentes, como vermelho, laranja e amarelo, tendem a ser mais enérgicos e vibrantes, enquanto os frios, como azul, verde e roxo, trazem relaxamento e serenidade”, aponta Gabriela.
Nesta sala, o tapete com listras opta por tonalidades menos saturadas para deixar o ambiente calmo. Projeto do escritório Rua 141 Arquitetura
Fran Parente/Divulgação
Para quem prefere evitar cores vibrantes, mas ainda deseja imprimir personalidade à decoração, os tapetes em tons menos saturados são uma excelente escolha. Com impacto visual suave, funcionam em áreas de descanso e em ambientes compactos, contribuindo para a continuidade visual.
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Em áreas sociais, dê preferência às tonalidades mais intensas. Elas criam pontos de energia no cômodo e estimulam a convivência. A seguir, confira projetos para te inspirar a ter um tapete colorido!
Decoração com tapete colorido
Tapete Lucca, da Carminati, no tom azul, traz cor ao ambiente que se abre para a vista externa, por isso a opção pela TV LG com suporte de chão para não atrapalhar a visão. Projeto do escritório Bloco Arquitetos
Júlia Tótoli/Divulgação
Com base cinzenta, as cores são pontuais, como no tapete degradê da Botteh e no balanço. Projeto da arquiteta Fernanda Pizarro em parceria com o Studio Guilherme Garcia
Fabio Jr Severo/Divulgação
Ponto de cor ambiente, o tapete de corda náutica azul da Oficina Arte se destaca. Projeto do arquiteto Lucas Moreira
Bruna Mateus/Divulgação | Produção: Kika Zappelini/Divulgação
O tapete é um dos destaques do quarto. Banco Bertoia vintage. Manta da Oiamo, na Dpot Objeto. Quadros em giz do artista Santo. Projeto do arquiteto André Braz
Evelyn Müller/Divulgação
O tapete colorido da Phenicia Concept harmoniza com os tons do ambiente. Projeto do designer de interiores Francine Jubran e a arquiteta Beatriz Guedes
Filippo Bamberghi /Divulgação
Neste outro ponto da área social, o tapete da Phenicia Concept também chama a anteção. Projeto do designer de interiores Francine Jubran e a arquiteta Beatriz Guedes
Filippo Bamberghi/Divulgação
O tapete da Mãos do Oriente trouxe o colorido carioca para o ambiente. Projeto do escritório LB Interiores
Renata Freitas/Divulgação
Neste ambiente, o tapete da Boutique dos Tapetes complementa o marrom do sofá. Projeto da arquiteta Denise Shiguematsu
Fernando Crescenti/Divulgação
Nesta sala de estar, o tapete da Botteh cria foco visual e destaca o sofá em tonalidade clara. Projeto do escritório Ana Toscano Arquitetura
Julia Ribeiro/Divulgação
Nesta sala, o tapete da Guilha emoldura a poltrona preta e conversa com o quadro na parede. Projeto do arquiteto Carlos Carvalho
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Na sala de jantar, o tapete da Voador Tecelagem emoldura a área de refeições, além de se misturar bem com as tonalidades da parede. Projeto do designer João Incerti
Andre Nazareth/Editora Globo
Neste ambiente, o tapete conversa com o sofá claro, mas ainda se destaca pelo seu elemento colorido e com formato orgânico. Projeto do escritório DB Arquitetos
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Neste ambiente, o tapete azul cria boa conexão com o paisagismo na janela e destaca o sofá com tonalidade clara. Projeto do arquiteto Rodrigo Marcondes Ferraz
Fran Parente/Divulgação
Nesta sala, o tapete alaranjado delimita a área de convivência e ainda combina com as poltronas laranjas. Projeto do escritório Escala Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
Neste espaço, o tapete verde da Galeria Hathi agrega personalidade ao ambiente de convívio e vai bem com a madeira. Projeto do Escala Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
Nesta sala, o tapete Lavoura, desenho Paulo Alves para Decoralle, conversa com os sofás devido às suas pitadas de branco, mas cria sensação natural com o verde. Projeto da arquiteta Ana Sawaia e Paulo Alves
André Scarpa/Divulgação
Nesta sala de jantar, o tapete de tear manual, feito sob encomenda pela Luffa Tapetes Artesanais, delimita o espaço para refeições. Projeto do escritório Von Frühauf Arquitetura e Interiores
Fabio Jr. Severo/Divulgação
Neste quarto, o tapete quadriculado delimita o espaço de convivência, além de fazer contraste com a tonalidade azul na parede. Projeto da arquiteta Andrea Murao
Isabela Mayer/Divulgação
Neste quarto, o tapete azul se destaca entre o mobiliário de madeira e as tonalidades claras. Projeto do Tripper Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Lu Algarte/Divulgação
Neste quarto, o tapete Geraldo, da Koord, complementa as tonalidades da roupa de cama e da cabeceira. Projeto da arquiteta Stephanie Ribeiro
Wesley Diego/Editora Globo
Neste quarto infantil, o tapete azul emoldura a área de estudos e, ainda, cria contraste com a cadeira laranja. Projeto do CoDA Arquitetura
Julia Tótoli/Divulgação
No quarto, o tapete de tie-dye da Phenicia destaca a área de descanso e faz boa mistura com a cabeceira de madeira. Projeto da arquiteta Marcia Müller
André Nazareth/Editora Globo
Nesta suíte, o tapete da Tapetah, comprado na Bau+, combina com o quadro atrás da cama e confere efeito tropical. Projeto do escritório Manarelli Guimarães
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
